Pesquisa sobre Hemocentro de Goiás será apresentada em congresso na Austrália
(30/01/2019) Os resultados de uma pesquisa sobre a adesão de pacientes com hemofilia ao tratamento, orientada pela médica hematologista do Hemocentro, Maria do Rosário Ferraz Roberti, serão apresentados em um congresso internacional na Austrália.
A hemofilia é uma doença que se caracteriza por uma disfunção no mecanismo de coagulação do sangue. Em Goiás, segundo levantamento do Hemocentro, existem pelo menos 400 portadores de hemofilia.
A pesquisa, orientada por Maria do Rosário, que além de hematologista no Hemocentro é professora associada da UFG, é o resultado de um trabalho de conclusão de curso de estudantes da Universidade Federal de Goiás (UFG) e recebeu apoio de pesquisadores da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) para a exposição no congresso internacional.
A hematologista explica que a pesquisa objetivou compreender as razões da falta de adesão dos portadores de hemofilia em Goiás ao tratamento da doença e, com isso, buscar alternativas para atrair esse público. “Percebemos que precisamos melhorar o nosso atendimento em relação à adesão dos hemofílicos ao tratamento. E nossa pesquisa mostrou como e em qual medida podemos melhorar para atrair esse público”, conta.
A médica explica que a preocupação é com a saúde do paciente, que abandona o tratamento muitas vezes por falta de conhecimento. “O tratamento da hemofilia, que consiste na reposição do fator anti-hemofílico, é medicamentoso e distribuído gratuitamente pelos hemocentros de todo o país. Tem pouco tempo que o Brasil fornece esse medicamento, começou a distribuição em 2009 e esses pacientes ainda não se habituaram ao tratamento e é um caso de saúde pública, precisamos chamar a atenção ”, disse.
Pesquisa sobre Hemocentro de Goiás será apresentada em congresso na Austrália
(30/01/2019) Os resultados de uma pesquisa sobre a adesão de pacientes com hemofilia ao tratamento, orientada pela médica hematologista do Hemocentro, Maria do Rosário Ferraz Roberti, serão apresentados em um congresso internacional na Austrália.
A hemofilia é uma doença que se caracteriza por uma disfunção no mecanismo de coagulação do sangue. Em Goiás, segundo levantamento do Hemocentro, existem pelo menos 400 portadores de hemofilia.
A pesquisa, orientada por Maria do Rosário, que além de hematologista no Hemocentro é professora associada da UFG, é o resultado de um trabalho de conclusão de curso de estudantes da Universidade Federal de Goiás (UFG) e recebeu apoio de pesquisadores da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) para a exposição no congresso internacional.
A hematologista explica que a pesquisa objetivou compreender as razões da falta de adesão dos portadores de hemofilia em Goiás ao tratamento da doença e, com isso, buscar alternativas para atrair esse público. “Percebemos que precisamos melhorar o nosso atendimento em relação à adesão dos hemofílicos ao tratamento. E nossa pesquisa mostrou como e em qual medida podemos melhorar para atrair esse público”, conta.
A médica explica que a preocupação é com a saúde do paciente, que abandona o tratamento muitas vezes por falta de conhecimento. “O tratamento da hemofilia, que consiste na reposição do fator anti-hemofílico, é medicamentoso e distribuído gratuitamente pelos hemocentros de todo o país. Tem pouco tempo que o Brasil fornece esse medicamento, começou a distribuição em 2009 e esses pacientes ainda não se habituaram ao tratamento e é um caso de saúde pública, precisamos chamar a atenção ”, disse.