Hemocentro Coordenador realiza Pesquisa de Clima Organizacional

(26/07/2019) Vinte e sete colaboradores do Hemocentro Coordenador receberam instrução na segunda-feira, 22 de julho, em palestra sobre a Pesquisa de Clima Organizacional que será aplicada para verificar a opinião deles para a aplicação de políticas e ações de melhoria na unidade. Caberá a eles agora a divulgação do levantamento aos demais colegas de trabalho. A pesquisa, feita no endereço eletrônico www.hemocentro.org.br/pesquisa/, começou no dia 22, vai até 2 de agosto e é composta de 33 questões sobre estrutura física e ambiente de trabalho. Serão medidos fatores como programas de capacitação, relacionamento interpessoal, condições físicas de trabalho, estilo de liderança, programas de remuneração e benefícios, ética e imagem da instituição.

A diretora administrativa do Hemocentro, Núbia Borges, abriu a palestra, ressaltando a necessidade da pesquisa, e foi seguida pela Eliana Silva, da Gerência de Recursos Humanos do Instituto de Desenvolvimento Tecnológico e Humano (Idtech), organização social responsável pela administração da Hemorrede estadual. Eliana explicou como seria aplicado o questionário. “Os colaboradores têm a oportunidade de manifestar seus sentimentos de satisfação e de insatisfação em relação às atividades, às políticas e às praticas da instituição”, ressaltou Eliana durante a apresentação. A participação, que é anônima e confidencial, é aberta a todos os colaboradores do Hemocentro Coordenador.

A colaboradora Maria de Fátima Nunes de Oliveira, do setor de Odontologia do Departamento de Atenção Multidisciplinar (DAM), que participou da palestra, acredita que a pesquisa é importante para que o profissional possa se realizar dentro da atividade que exerce dentro do Hemocentro. “É importante para melhorar a qualidade, a satisfação do profissional que está trabalhando aqui, porque uma pessoa satisfeita produz melhor, produz mais, não vem estressada, não cria clima ruim no trabalho. É uma pessoa que vem trabalhar tranquila, feliz pelo que faz, porque eu acho que cada profissional escolheu a profissão pelo que gosta. Então, assim, se é um lugar onde tem colaboração, se tem respeito, onde você é reconhecido como profissional você melhora e muito o lugar, a qualidade. É bom para o paciente que vai receber o tratamento, então é bom de uma forma geral. É ótima essa questão do clima.”

Ela pontua ainda o aspecto do colaborador poder ser ouvido, independentemente do cargo que ocupa. “Ser ouvido é melhor ainda porque todo mundo quer ser ouvido. Porque se você faz aquele trabalho, dá o melhor de si, quando tem algum problema, alguém tem que ouvir a sua voz, porque nós somos subordinados a alguém. Então, às vezes o chefe não tem a mesma fala que o profissional, né? Por mais que ele seja um pouco incluído, às vezes não consegue esse feedback com todos os profissionais. Dessa forma, todos serão ouvidos igualitariamente, sem ter distinção porque um é chefe. Às vezes o chefe tem acesso a pessoas superiores que o profissional não teria e dessa forma chegaria aos superiores estas informações. É interessante para melhoria dos serviços como um todo.”

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