Colaboradores do Hemocentro passam por treinamento
(29/10/2019) Colaboradoras do Hemocentro Coordenador Prof. Nion Albernaz que atuam na área de tipagem de sangue passaram, nos dias 22 e 23 de outubro, por um treinamento para aprimorar a qualidade técnica da Hemorrede. No dia 22 foi feito um treinamento sobre o novo software de Swing/Banjo. Na quarta-feira (23) pela manhã, o treinamento foi direcionado aos novos colaboradores de imuno-hematologia e, à tarde, sobre a fenotipagem estendida em cartão. A biomédica Ana Lúcia Girello, que deu o treinamento, explica que o método é de extrema importância para oferecer o sangue mais próximo ao do paciente que necessita da transfusão. “É um treinamento para implementação das fenotipagens eritrocitária de doadores e pacientes. Esse é um programa novo que nós vamos implementar no hemocentro para compatibilidade entre doadores e pacientes, principalmente os pacientes que recebem sangue de forma crônica. Então você amplia a possibilidade de compatibilidade. Não é só para o ABO, não é só para o RH. Então você vai investigar outras características desse sangue, que eu vou transfundir para essas pessoas que fazem transfusão de forma crônica. Isso requer não só o treinamento do teste em si, mas novos equipamentos que a gente está implementado como acessório para a rotina.”
Isso se dará, pontua ela, pela similaridade entre os sangues de doadores e receptores. Com o método, é possível identificar as pessoas que têm mais similaridade. “Vai melhorar bastante o serviço oferecido. O objetivo aqui não é só você tipar doadores, e sim você pensar qual é o melhor doador para aquele paciente que recebe sangue sempre. Então a gente tem uma gama de pacientes folciformes, com doenças hematológicas, que politransfundidos. E esses pacientes precisam receber o sangue mais parecido com eles possível. Até então a gente não tinha esse programa, ajustado entre doador e paciente.”
A colaboradora Regiane Tessari de Moura, que recebeu o treinamento, ressalta o salto de qualidade pelo qual o Hemocentro está passando. “Para o Hemocentro, como uma instituição, um coordenador nessa área de Hemoterapia eu vejo muita importância. Com a implantação desses testes nós teremos maior qualidade e muito mais segurança nas transfusões que são feitas hoje, ambulatorialmente na nossa unidade e, possivelmente, a gente vai estender isso, em segurança e qualidade, para outras unidades que também usam nosso serviço.”
Colaboradores do Hemocentro passam por treinamento
(29/10/2019) Colaboradoras do Hemocentro Coordenador Prof. Nion Albernaz que atuam na área de tipagem de sangue passaram, nos dias 22 e 23 de outubro, por um treinamento para aprimorar a qualidade técnica da Hemorrede. No dia 22 foi feito um treinamento sobre o novo software de Swing/Banjo. Na quarta-feira (23) pela manhã, o treinamento foi direcionado aos novos colaboradores de imuno-hematologia e, à tarde, sobre a fenotipagem estendida em cartão. A biomédica Ana Lúcia Girello, que deu o treinamento, explica que o método é de extrema importância para oferecer o sangue mais próximo ao do paciente que necessita da transfusão. “É um treinamento para implementação das fenotipagens eritrocitária de doadores e pacientes. Esse é um programa novo que nós vamos implementar no hemocentro para compatibilidade entre doadores e pacientes, principalmente os pacientes que recebem sangue de forma crônica. Então você amplia a possibilidade de compatibilidade. Não é só para o ABO, não é só para o RH. Então você vai investigar outras características desse sangue, que eu vou transfundir para essas pessoas que fazem transfusão de forma crônica. Isso requer não só o treinamento do teste em si, mas novos equipamentos que a gente está implementado como acessório para a rotina.”
Isso se dará, pontua ela, pela similaridade entre os sangues de doadores e receptores. Com o método, é possível identificar as pessoas que têm mais similaridade. “Vai melhorar bastante o serviço oferecido. O objetivo aqui não é só você tipar doadores, e sim você pensar qual é o melhor doador para aquele paciente que recebe sangue sempre. Então a gente tem uma gama de pacientes folciformes, com doenças hematológicas, que politransfundidos. E esses pacientes precisam receber o sangue mais parecido com eles possível. Até então a gente não tinha esse programa, ajustado entre doador e paciente.”
A colaboradora Regiane Tessari de Moura, que recebeu o treinamento, ressalta o salto de qualidade pelo qual o Hemocentro está passando. “Para o Hemocentro, como uma instituição, um coordenador nessa área de Hemoterapia eu vejo muita importância. Com a implantação desses testes nós teremos maior qualidade e muito mais segurança nas transfusões que são feitas hoje, ambulatorialmente na nossa unidade e, possivelmente, a gente vai estender isso, em segurança e qualidade, para outras unidades que também usam nosso serviço.”