(21/11/2019) A servidora Taynara Pires, mesmo apreensiva, encarou a agulha após “apoio moral dos amigos” e foi uma das 38 pessoas que doaram sangue durante toda a terça-feira, 19 de novembro, na unidade móvel do Hemocentro de Goiás, que ficou instalada em frente à Assembleia Legislativa do Estado de Goiás (Alego), onde ela trabalha. “No início eu fiquei muito nervosa, mas com o apoio moral dos amigos e por ser uma boa causa, acho que valeu o sacrifício. Foi tranquilo doar, só apreensão mesmo. Acho que é um pouco do que a gente pode fazer para salvar vidas. É tão escassa essa questão do sangue, acho que estou, mesmo que minimamente, salvando a vida de alguém”, disse a servidora. Ao todo foram realizados 66 cadastros de doadores de sangue e 32 de medula óssea.
Uma das amigas que deu o apoio moral, Ana Helena Borges, mesmo não podendo doar sangue, não perdeu a oportunidade de também ajudar quem necessita. “Vim fazer o cadastro para doar medula. Não posso doar sangue por causa do uso de medicação contínua, mas foi liberado que eu fizesse o cadastro de medula, que eu sempre tive vontade de fazer, mas nunca tinha concluído”. Além disso, Ana Helena diz que espera fazer a doação de sangue em breve.
Unidade móvel faz ação na Assembleia Legislativa
(21/11/2019) A servidora Taynara Pires, mesmo apreensiva, encarou a agulha após “apoio moral dos amigos” e foi uma das 38 pessoas que doaram sangue durante toda a terça-feira, 19 de novembro, na unidade móvel do Hemocentro de Goiás, que ficou instalada em frente à Assembleia Legislativa do Estado de Goiás (Alego), onde ela trabalha. “No início eu fiquei muito nervosa, mas com o apoio moral dos amigos e por ser uma boa causa, acho que valeu o sacrifício. Foi tranquilo doar, só apreensão mesmo. Acho que é um pouco do que a gente pode fazer para salvar vidas. É tão escassa essa questão do sangue, acho que estou, mesmo que minimamente, salvando a vida de alguém”, disse a servidora. Ao todo foram realizados 66 cadastros de doadores de sangue e 32 de medula óssea.
Uma das amigas que deu o apoio moral, Ana Helena Borges, mesmo não podendo doar sangue, não perdeu a oportunidade de também ajudar quem necessita. “Vim fazer o cadastro para doar medula. Não posso doar sangue por causa do uso de medicação contínua, mas foi liberado que eu fizesse o cadastro de medula, que eu sempre tive vontade de fazer, mas nunca tinha concluído”. Além disso, Ana Helena diz que espera fazer a doação de sangue em breve.