Ação no Dia Nacional do Doador Voluntário de Sangue coleta 125 bolsas no Hemocentro Coordenador
(27/11/2019) A segunda-feira, 25 de novembro, foi de agradecimento no Hemocentro Coordenador Professor Nion Albernaz, em Goiânia. Apresentações musicais foram oferecidas para quem foi ao local no Dia Nacional do Doador Voluntário de Sangue com o objetivo de prestar uma homenagem a esses homens e mulheres que salvam vidas, muitas vezes sem saber de quem. “É o que podemos oferecer em homenagem a esses heróis anônimos que nos ajudam tanto”, pontuou a diretora geral do Hemocentro, Denyse Goulart. A comemoração contou com as apresentações de Glau Matias e a dupla Régis e Túlio.
O secretário de Saúde, Ismael Alexandrino, lembrou a baixa nas doações nos períodos de férias e carnaval, mas pontuou que a ideia de incentivar as doações extrapola essas datas. “A nossa ideia é muito mais do que esse período. É criar uma cultura, estimular as pessoas para que todos possam ter esse espírito de doação para que tenhamos, todo o ano, nossos estoques abastecidos. Sangue, diferente de outros insumos, não é comercializado. O Brasil ainda não tem uma cultura de doação, mas estamos avançando.” No Brasil, já em seu artigo 1ª, a Lei 10.205, de março de 2001, estabelece que é ‘vedada a compra, venda ou qualquer outro tipo de comercialização do sangue, componentes e hemoderivados, em todo o território nacional’”.
E os doadores não fizeram feio no dia em que foram homenageados. Durante todo o dia foram coletadas 125 bolsas de sangue e 68 cadastros de medula óssea no prédio do Hemocentro e na unidade móvel, que foi instalada no estacionamento para melhor atender quem ali passasse. Até mesmo quem demorou mais do que o esperado ficou feliz com a ação. “Sempre tive vontade de doar, só que todas as vezes que eu vinha, minha pressão estava baixa. Dessa vez, graças a Deus, deu tudo certo. Eu vi na TV, só que eu já viria doar de qualquer forma. Foi a primeira vez que doei aqui e foi tranquilo. O atendimento foi bom, pessoal é super simpático. O problema é que eu nem imaginava que vinha esse tanto de gente. Estou saindo agora. Cheguei às 10h30, mas que bom que o povo está com vontade de doar”, disse Gabriela da Silva Oliveira, que ficou cerca de duas horas no local.
Já Josiane Batista Vieira aproveitou as férias para fazer a boa ação. “Foi uma coincidência porque na verdade eu estava vendo pela internet e vi que hoje era o dia do doador, então resolvi vir porque já faço isso pelo menos uma vez ao ano. Então eu aproveitei que estou de férias e vim fazer minha parte. Há uns três anos que estou fazendo isso. Eu acho que é uma iniciativa fantástica e eu acho que todo mundo deveria ter esse tempinho aí para ajudar ao próximo.”
Já Washington Luís de Deus aproveitou o pedido da sobrinha, bolsista da OVG, para retomar a prática, que ele diz que manterá constantemente. “Eu já era doador há uns 10 anos, só que tinha parado. Minha sobrinha, que é bolsista, me pediu para vir e acho que vou continuar doando, continuar a sequência, porque eu sempre doei. Fiz o cadastro de medula óssea também.”
Ação no Dia Nacional do Doador Voluntário de Sangue coleta 125 bolsas no Hemocentro Coordenador
(27/11/2019) A segunda-feira, 25 de novembro, foi de agradecimento no Hemocentro Coordenador Professor Nion Albernaz, em Goiânia. Apresentações musicais foram oferecidas para quem foi ao local no Dia Nacional do Doador Voluntário de Sangue com o objetivo de prestar uma homenagem a esses homens e mulheres que salvam vidas, muitas vezes sem saber de quem. “É o que podemos oferecer em homenagem a esses heróis anônimos que nos ajudam tanto”, pontuou a diretora geral do Hemocentro, Denyse Goulart. A comemoração contou com as apresentações de Glau Matias e a dupla Régis e Túlio.
O secretário de Saúde, Ismael Alexandrino, lembrou a baixa nas doações nos períodos de férias e carnaval, mas pontuou que a ideia de incentivar as doações extrapola essas datas. “A nossa ideia é muito mais do que esse período. É criar uma cultura, estimular as pessoas para que todos possam ter esse espírito de doação para que tenhamos, todo o ano, nossos estoques abastecidos. Sangue, diferente de outros insumos, não é comercializado. O Brasil ainda não tem uma cultura de doação, mas estamos avançando.” No Brasil, já em seu artigo 1ª, a Lei 10.205, de março de 2001, estabelece que é ‘vedada a compra, venda ou qualquer outro tipo de comercialização do sangue, componentes e hemoderivados, em todo o território nacional’”.
E os doadores não fizeram feio no dia em que foram homenageados. Durante todo o dia foram coletadas 125 bolsas de sangue e 68 cadastros de medula óssea no prédio do Hemocentro e na unidade móvel, que foi instalada no estacionamento para melhor atender quem ali passasse. Até mesmo quem demorou mais do que o esperado ficou feliz com a ação. “Sempre tive vontade de doar, só que todas as vezes que eu vinha, minha pressão estava baixa. Dessa vez, graças a Deus, deu tudo certo. Eu vi na TV, só que eu já viria doar de qualquer forma. Foi a primeira vez que doei aqui e foi tranquilo. O atendimento foi bom, pessoal é super simpático. O problema é que eu nem imaginava que vinha esse tanto de gente. Estou saindo agora. Cheguei às 10h30, mas que bom que o povo está com vontade de doar”, disse Gabriela da Silva Oliveira, que ficou cerca de duas horas no local.
Já Josiane Batista Vieira aproveitou as férias para fazer a boa ação. “Foi uma coincidência porque na verdade eu estava vendo pela internet e vi que hoje era o dia do doador, então resolvi vir porque já faço isso pelo menos uma vez ao ano. Então eu aproveitei que estou de férias e vim fazer minha parte. Há uns três anos que estou fazendo isso. Eu acho que é uma iniciativa fantástica e eu acho que todo mundo deveria ter esse tempinho aí para ajudar ao próximo.”
Já Washington Luís de Deus aproveitou o pedido da sobrinha, bolsista da OVG, para retomar a prática, que ele diz que manterá constantemente. “Eu já era doador há uns 10 anos, só que tinha parado. Minha sobrinha, que é bolsista, me pediu para vir e acho que vou continuar doando, continuar a sequência, porque eu sempre doei. Fiz o cadastro de medula óssea também.”