Copeiras da Hemorrede passam por treinamento em Goiânia
(13/12/2019) Colaboradas que atuam como copeiras em todas as unidades da Hemorrede Pública do Estado de Goiás participaram, no dia 30 de novembro, de um curso de capacitação no Hemocentro Coordenador Professor Nion Albernaz, em Goiânia. O treinamento faz parte do projeto de padronização do serviço oferecido a doadores de sangue, implementado quando o Instituto de Desenvolvimento Tecnológico e Humano (Idtech) assumiu a administração da Hemorrede, em novembro do ano passado. No treinamento foram abordados temas como boas práticas (segurança alimentar, perigo de contaminação de alimentos, higiene, entre outros), procedimentos operacionais padrão (POP) e atendimento ao doador.
“O treinamento como um todo foi bastante proveitoso, foi produtivo. Fizemos por etapa, então teve um momento de descontração, quando realizamos uma dinâmica de grupo. Teve o momento prático, o teórico e, ao final, um teste avaliativo sobre o entendimento do que foi apresentado. Nós tivemos um resultado bastante positivo. Tivemos 85% de acerto das atividades que foram aplicados”, pontua a nutricionista do Hemocentro, Marcela Barbosa Carneiro, que ministrou os cursos.
Segundo a Gerente do serviço de nutrição do Idtech, Valéria de Souza, a padronização atinge todas as etapas do processo de compra e distribuição dos alimentos. “Todos os nossos pacientes e doadores têm a possibilidade de receber a mesma padronização de lanche com a qualidade Idtech. Foram feitas visitas técnicas em todas as unidades da Hemorrede, com o levantamento dos lanches, avaliando qualidade e fornecedores para essa validação técnica, para garantir um padrão de qualidade dos produtos oferecidos. Foram feitos treinamentos com todos os colaboradores responsáveis por essa manipulação dos lanches, elaboração de procedimento operacional padrão (POP), tudo dentro dos padrões da Vigilância Sanitária, de maneira com que a gente consiga oferecer um lanche cada vez melhor e com maior qualidade possível a nossos doadores.”
Além disso, ela ressalta que os lanches têm características nutricionais para atender às necessidades dos doadores de sangue. “Nossos lanches são fornecidos de acordo com a necessidade que o paciente precisa para ter uma boa doação e uma boa recuperação depois da doação de sangue.”
Copeiras da Hemorrede passam por treinamento em Goiânia
(13/12/2019) Colaboradas que atuam como copeiras em todas as unidades da Hemorrede Pública do Estado de Goiás participaram, no dia 30 de novembro, de um curso de capacitação no Hemocentro Coordenador Professor Nion Albernaz, em Goiânia. O treinamento faz parte do projeto de padronização do serviço oferecido a doadores de sangue, implementado quando o Instituto de Desenvolvimento Tecnológico e Humano (Idtech) assumiu a administração da Hemorrede, em novembro do ano passado. No treinamento foram abordados temas como boas práticas (segurança alimentar, perigo de contaminação de alimentos, higiene, entre outros), procedimentos operacionais padrão (POP) e atendimento ao doador.
“O treinamento como um todo foi bastante proveitoso, foi produtivo. Fizemos por etapa, então teve um momento de descontração, quando realizamos uma dinâmica de grupo. Teve o momento prático, o teórico e, ao final, um teste avaliativo sobre o entendimento do que foi apresentado. Nós tivemos um resultado bastante positivo. Tivemos 85% de acerto das atividades que foram aplicados”, pontua a nutricionista do Hemocentro, Marcela Barbosa Carneiro, que ministrou os cursos.
Segundo a Gerente do serviço de nutrição do Idtech, Valéria de Souza, a padronização atinge todas as etapas do processo de compra e distribuição dos alimentos. “Todos os nossos pacientes e doadores têm a possibilidade de receber a mesma padronização de lanche com a qualidade Idtech. Foram feitas visitas técnicas em todas as unidades da Hemorrede, com o levantamento dos lanches, avaliando qualidade e fornecedores para essa validação técnica, para garantir um padrão de qualidade dos produtos oferecidos. Foram feitos treinamentos com todos os colaboradores responsáveis por essa manipulação dos lanches, elaboração de procedimento operacional padrão (POP), tudo dentro dos padrões da Vigilância Sanitária, de maneira com que a gente consiga oferecer um lanche cada vez melhor e com maior qualidade possível a nossos doadores.”
Além disso, ela ressalta que os lanches têm características nutricionais para atender às necessidades dos doadores de sangue. “Nossos lanches são fornecidos de acordo com a necessidade que o paciente precisa para ter uma boa doação e uma boa recuperação depois da doação de sangue.”