Setor de fisioterapia do Hemocentro ganha novos equipamentos
(08/01/2020) Há 15 anos trabalhando como fisioterapeuta do Hemocentro Coordenador Prof. Nion Albernaz, em Goiânia, Emanuelle Queiroz Monteiro se acostumou a improvisar para poder realizar seu serviço e oferecer atividades fisioterapêuticas aos pacientes que fazem tratamento na área de hematologia da unidade. A realidade, no entanto, mudou no começo do ano, quando novos equipamentos chegaram à unidade. “A chegada destes equipamentos foi a melhor que aconteceu aqui na fisioterapia. Tínhamos muitas dificuldades de executar nossas atividades. Os equipamentos estavam obsoletos, antigos. A maioria estava estragada. Estávamos esperando a chegada destes equipamentos há muitos anos. Com o Idtech, graças a Deus, fomos contemplados.”, diz Emanuelle.
Para os pacientes, a chegada dos novos aparelhos foi um incentivo para fazerem os exercícios. O artista plástico Antônio Pereira Custódio, de 47 anos, fez fisioterapia no Hemocentro entre 2010 e 2013, voltou a realizar os exercícios em 2018 e permanece até hoje. Para ele, a transformação foi radical e os equipamentos dão mais segurança para ele para os demais pacientes. “Foi da água para o vinho. Está muito melhor. A maca tinha até prego, machucava. Os equipamentos eram todos antigos, enferrujados e até estragados. Estes aqui agora estão 100%. Só não venho todos os dias porque não posso. É bem mais fácil fazer os exercícios.”
Emanuelle pontua que a chegada dos novos equipamentos é só uma etapa das melhorias que vêm sendo implementadas no local. “Só vejo melhorias. Melhoria de atendimento, melhoria para mim enquanto profissional. Hoje eu trabalho de uma forma salubre, tenho uma climatização adequada, era quente. A sala agora é só para fisioterapia. Antes, era dividida com outros profissionais, com três outros setores. Isso garante mais privacidade para o paciente, mais sigilo no atendimento. Então eu acho que hoje em dia é nota 10. Tudo perfeito.” Ela comenta ainda a importância da fisioterapia para o paciente. “Na hematologia, o paciente precisa de fisioterapia porque ele tem danos osteomiorticulares (nos ossos, músculos e articulações). Se a gente não trata isso, ocorre danos que trazem sequelas irreversíveis ou sujeitam o paciente a passar por cirurgias ortopédicas. Então, a fisioterapia é fundamental na vida do paciente portador de doença hematológica. A gente sempre precisou de uma sala como a que a gente tem hoje.”
Setor de fisioterapia do Hemocentro ganha novos equipamentos
(08/01/2020) Há 15 anos trabalhando como fisioterapeuta do Hemocentro Coordenador Prof. Nion Albernaz, em Goiânia, Emanuelle Queiroz Monteiro se acostumou a improvisar para poder realizar seu serviço e oferecer atividades fisioterapêuticas aos pacientes que fazem tratamento na área de hematologia da unidade. A realidade, no entanto, mudou no começo do ano, quando novos equipamentos chegaram à unidade. “A chegada destes equipamentos foi a melhor que aconteceu aqui na fisioterapia. Tínhamos muitas dificuldades de executar nossas atividades. Os equipamentos estavam obsoletos, antigos. A maioria estava estragada. Estávamos esperando a chegada destes equipamentos há muitos anos. Com o Idtech, graças a Deus, fomos contemplados.”, diz Emanuelle.
Para os pacientes, a chegada dos novos aparelhos foi um incentivo para fazerem os exercícios. O artista plástico Antônio Pereira Custódio, de 47 anos, fez fisioterapia no Hemocentro entre 2010 e 2013, voltou a realizar os exercícios em 2018 e permanece até hoje. Para ele, a transformação foi radical e os equipamentos dão mais segurança para ele para os demais pacientes. “Foi da água para o vinho. Está muito melhor. A maca tinha até prego, machucava. Os equipamentos eram todos antigos, enferrujados e até estragados. Estes aqui agora estão 100%. Só não venho todos os dias porque não posso. É bem mais fácil fazer os exercícios.”
Emanuelle pontua que a chegada dos novos equipamentos é só uma etapa das melhorias que vêm sendo implementadas no local. “Só vejo melhorias. Melhoria de atendimento, melhoria para mim enquanto profissional. Hoje eu trabalho de uma forma salubre, tenho uma climatização adequada, era quente. A sala agora é só para fisioterapia. Antes, era dividida com outros profissionais, com três outros setores. Isso garante mais privacidade para o paciente, mais sigilo no atendimento. Então eu acho que hoje em dia é nota 10. Tudo perfeito.” Ela comenta ainda a importância da fisioterapia para o paciente. “Na hematologia, o paciente precisa de fisioterapia porque ele tem danos osteomiorticulares (nos ossos, músculos e articulações). Se a gente não trata isso, ocorre danos que trazem sequelas irreversíveis ou sujeitam o paciente a passar por cirurgias ortopédicas. Então, a fisioterapia é fundamental na vida do paciente portador de doença hematológica. A gente sempre precisou de uma sala como a que a gente tem hoje.”