Servidores estaduais doam sangue para período do Carnaval

(06/02/2020) No último dia de janeiro, um ônibus parado na Praça Cívica chamava a atenção de quem passava pelo local. Com toda a estrutura montada, a unidade móvel do Hemocentro fazia cadastro de medula óssea e coleta de sangue de quem passava ali. A maioria era servidores do Palácio Pedro Ludovico Teixeira, centro administrativo do governo de Goiás. De iniciativa do Serviço e Segurança no Trabalho do Servidor Público - SESMT Público PPLT/Gerência de Qualidade de Vida Ocupacional/Secretaria de Estado de Administração (SEAD), a campanha “Servidor que doa sangue, doa alegria!” visava coletar sangue para uma das épocas mais complexas do ano nas unidades de saúde, o Carnaval. A ação rendeu 68 bolsas de sangue ao Hemocentro de Goiânia.

A primeira pessoa que fez a doação no dia foi o servidor público Erick Henrique Perez Cavalcante de Oliveira. Doador há mais de dez anos, desta vez ele resolveu fazer também o cadastro de medula óssea. “Já sou doador há algum tempo, teve a campanha e vim ajudar a comunidade aqui do município de Goiânia. Os estoques ficam bem reduzidos nessa época e a gente vem ajudar a população. Hoje resolvi fazer o cadastro de medula óssea, para ficar à disposição, caso necessite.”

Também servidora pública, Ismara Stolano diz que há algum tempo faz doação de sangue, mas sempre particular, quando algum amigo ou familiar necessitava. “Aqui, na verdade, foi a primeira vez. Eu só doei para particular, quando tem que ajudar algum amigo, mas sempre tem gente precisando. Eles fizeram um apelo muito grande de que (a geladeira) estava quase vazia, não tinha mais estoque, então eu quis ajudar.”

Já Denile Azevedo Borges, que trabalha na Casa Civil, aproveitou a presença da unidade móvel para fazer a primeira doação. Além de ajudar o próximo, ela aproveitou as vantagens que a lei garante a ela por ser doadora. “Primeiro objetivo foi fazer o bem ao próximo, mas também tem a isenção (do valor da taxa de inscrição) de concurso. É a primeira vez que doo. Não estava apreensiva. Já queria fazer isso há muito tempo, mas eu não tenho como ir na (unidade da avenida) Anhanguera e, agora que está aqui perto, apareceu a oportunidade. Estava como medo só da agulha, mas foi tranquilo.”

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