Hemorrede realiza treinamento com colaboradores do interior sobre protocolos para controle do coronavírus
(18/03/2020) Cientes da importância de oferecer todas as informações necessárias para manter o bom funcionamento das unidades da Hemorrede Pública de Goiás, a diretoria da instituição se reuniu nesta segunda-feira, 16 de março, por meio de videoconferência, com colaboradores das oito unidades da Hemorrede no interior. Segundo a diretora-geral da rede estadual de bancos de sangue, Denyse Goulart, o objetivo da reunião é atualizar todos os profissionais sobre os novos protocolos adotados pelo Ministério da Saúde (MS) e Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) durante o atendimento aos doadores de sangue e plaquetas. "Com o aumento do número de casos do coronavírus no Estado, o risco de comprometimento dos estoques de sangue também aumenta. É importante que estejamos sempre alertando a comunidade para importância da doação de sangue nesse momento", disse.
Segundo a diretora, desde o mês de fevereiro deste ano, a Hemorrede Pública de Goiás adotou os novos critérios estabelecidos pela Anvisa e pelo MS, além de um protocolo de contingenciamento da doença, fazendo reagendamento de pacientes crônicos, reduzindo o número de acompanhantes e ampliando a distância entre as cadeiras da espera para atendimento, dentro das possibilidades de cada unidade. Durante a videoconferência, ela também pediu atenção especial junto às equipes de limpeza para que a rotina de tarefas seja intensificada, garantindo assim a desinfecção diariamente das unidades. "É essencial que todas as unidades ofereçam álcool em gel logo nas entradas, para que assim que o doador chegar, ele já faça a higienização das mãos", afirma.
Denyse reforçou que não existe evidência de transmissão de coronavírus por transfusão de sangue, porém a indicação é que pessoas que tiveram contato com pacientes infectados ou com suspeita de Covid-19 ficam impedidas de doar sangue pelo prazo de 30 dias. Em casos de dengue e chikungunya, o prazo também é de 30 dias. Para zika, são 120 dias para quem teve a doença e 30 dias para quem teve contato sexual com quem teve Zika nos últimos 90 dias até que o candidato possa ser considerado apto para doar sangue. As pessoas que tiveram Dengue Hemorrágica ficam inaptas por 180 dias contados a partir da remissão dos sintomas. Leia a nota na íntegra: Nota Técnica
Hemorrede realiza treinamento com colaboradores do interior sobre protocolos para controle do coronavírus
Segundo a diretora, desde o mês de fevereiro deste ano, a Hemorrede Pública de Goiás adotou os novos critérios estabelecidos pela Anvisa e pelo MS, além de um protocolo de contingenciamento da doença, fazendo reagendamento de pacientes crônicos, reduzindo o número de acompanhantes e ampliando a distância entre as cadeiras da espera para atendimento, dentro das possibilidades de cada unidade. Durante a videoconferência, ela também pediu atenção especial junto às equipes de limpeza para que a rotina de tarefas seja intensificada, garantindo assim a desinfecção diariamente das unidades. "É essencial que todas as unidades ofereçam álcool em gel logo nas entradas, para que assim que o doador chegar, ele já faça a higienização das mãos", afirma.
Denyse reforçou que não existe evidência de transmissão de coronavírus por transfusão de sangue, porém a indicação é que pessoas que tiveram contato com pacientes infectados ou com suspeita de Covid-19 ficam impedidas de doar sangue pelo prazo de 30 dias. Em casos de dengue e chikungunya, o prazo também é de 30 dias. Para zika, são 120 dias para quem teve a doença e 30 dias para quem teve contato sexual com quem teve Zika nos últimos 90 dias até que o candidato possa ser considerado apto para doar sangue. As pessoas que tiveram Dengue Hemorrágica ficam inaptas por 180 dias contados a partir da remissão dos sintomas. Leia a nota na íntegra: Nota Técnica