Grupos de igrejas promovem campanha e Hemocentro Coordenador coleta 65 bolsas no sábado

(09/09/2021) O último sábado, dia 4, foi de alegria e descontração no Hemocentro Coordenador Nion Albernaz. A apresentação do projeto Espalhando Amor, com direito a show de saxofone e a participação de grupos da Igreja Metodista Central de Goiânia e da Igreja Adventista do 7ª Dia movimentaram a unidade, que totalizou 65 bolsas coletadas e 10 cadastros de medula óssea. Desde junho, a unidade começou a funcionar também aos sábados, das 8 horas ao meio-dia, oferecendo mais praticidade para doadores que não podem ir ao Hemocentro durante a semana.

Vestida de unicórnio, Sarah Gomes Menezes foi uma das participantes do projeto Espalhando Amor, que há 5 anos leva alegria a pacientes de hospitais da capital e para moradores de rua. Ela comenta que foi ao Hemocentro para incentivar as pessoas a doarem sangue. “O objetivo é incentivar a doação de sangue. Eu tiro por base minha filha, que está internada e precisou de bolsa de sangue. Graças a Deus tinha e ela conseguiu. Então, a intenção é incentivar as pessoas a doarem e, assim, salvar mais vidas.” O resultado, pontua a artista, é a gratificante sensação de fazer o bem. “O bem se espalha. Conforme eu faço, essa corrente só faz crescer.”

Com o mesmo objetivo, um grupo de lutadores de jiu jitsu da Igreja Metodista Central em Goiânia (IMCG) criou a campanha Um Doador Salvou Minha Vida, que se iniciou no sábado e ocorre durante a semana. Só no sábado, foram 38 doadores que se dirigiram ao Hemocentro Coordenador vestidos de quimono para fazerem a boa ação. “Primeiramente a gente veio como parte da ação social do jiu jitsu na igreja e para ajudar as pessoas. Teve a ação social movida pelo sensei. Como minha esposa já era doadora e eu nunca tinha doado, resolvemos doar. Tirando o pavor da agulha,foi tudo tranquilo. As enfermeiras foram bem educadas”, afirmou David Souza Gonçalves de Amarante.

Já os jovens da Igreja Adventista do 7º Dia foram fazer a doação por causa da queda das coletas registradas durante a pandemia. Além disso, entregaram livros para os presentes, como explica José Eurípides da Silva, responsável pelo trabalho desenvolvido para crianças e adolescentes da igreja. “Viemos doar sangue por causa da pandemia, para ajudar e promover a distribuição de literatura de conforto espiritual e emocional para quem estava aqui, para que nesse período as pessoas fiquem tranquilo e tenham uma esperança maior no coração.”

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