Unidade móvel do Hemocentro cadastra 119 doadores de sangue no Mutirão Iris Rezende
(23/11/2021) Apesar de terem uma diferença de idade de 44 anos, José Roberto Alves, de 60, e Heloisa Vitória Fernandes de Paula, de 16, tiveram sensações semelhantes durante o Mutirão Iris Rezende, realizado pelo governo de Goiás no último sábado, 20 de novembro, na avenida Mangalô, no Setor Morada do Sol, em Goiânia. Os dois doaram sangue pela primeira vez na vida, na unidade móvel da Rede Estadual de Hemocentros – Rede Hemo, instalada na entrada do evento, que ofereceu os mais diversos serviços à população. Ao todo, foram cadastrados 119 doadores e captadas 78 bolsas de sangue no dia 20 e 21, datas em que ocorreram o Mutirão. Além disso, foram registrados 23 cadastros de medula óssea.
“Desde dos 10 anos eu queria doar sangue, porque sempre via na televisão os hemocentros com pouco sangue. Aí coloquei na cabeça que quando fizesse 16 anos iria doar. Fiz e estou aqui”, diz Heloisa, que aproveitou a unidade móvel e foi com a mãe e o padrasto. “A presença do ônibus aqui facilitou bastante. A sensação está sendo ótima. Estou um pouco nervosinha, mas está sendo ótimo. O medo já passou”, comenta a adolescente.
José Roberto, que é motorista e funcionário público, também viu a apreensão passar ao sentar na cadeira de doador. “O pessoal deixa a gente bem à vontade, tranquilo. Se Deus quiser vou doar mais vezes. Sempre que puder vou doar”, diz ele, que deixou um recado para a população. “Estou me sentindo bem e acho que nunca é tarde para doar. Estou muito feliz, me sentindo muito bem com isso.”
O servidor Morales Bastos Bizinotto aproveitou que estava no evento e também fez sua doação. “Hoje estou prestigiando o evento e tenho o compromisso com a grande atitude humana de doar sangue. Sou doador há mais de 15 anos e a vinda do ônibus facilita, porque descentraliza e anula a dificuldade de procurar a unidade física.”
A diretora técnica do Hemocentro, Ana Cristina Novais ressaltou a importância do evento, por ter homenageado um das maiores lideranças públicas do Estado e por permitir que a população da região noroeste da capital conhecesse um pouco mais o trabalho desenvolvido pelo Hemocentro. “Foi uma ação que, além de reconhecer o trabalho de Iris Rezende, aproxima a população dos serviços prestados pelo Estado. Foi um evento que teve a participação de 50 mil pessoas e uma oportunidade do Hemocentro se aproximar dessa população, mostrar o trabalho desenvolvido e com isso tivemos um cadastro de mais de cem doadores.”
Abraço do governador Mas não foram apenas os doadores que ficaram felizes. A auxiliar de serviços gerais Vera Lúcia Pereira da Silva Sena, que trabalha na unidade móvel, teve a satisfação de ganhar um abraço do governador Ronaldo Caiado, com quem tirou foto e se diz fã. “Foi emocionante o encontro, porque sempre fui fã dele, por tudo que ele tem feito para a gente. Isso é paixão antiga.”
Ela diz que foi pega de surpresa ao vê-lo chegando. “Mesmo sabendo desse mutirão, não esperava mesmo. Não me passou pela cabeça. Quando vi, o coração acelerou. É inexplicável receber um beijo dele.” Ela comenta que esta não foi a primeira ocasião que tirou foto com ele, mas que dessa vez foi especial. “Cada vez é uma sensação diferente. Quando fomos a Ouro Verde, fiz questão de colocar a foto na caneca. A de agora vai virar um pôster”, diz a serviços gerais.
Unidade móvel do Hemocentro cadastra 119 doadores de sangue no Mutirão Iris Rezende
(23/11/2021) Apesar de terem uma diferença de idade de 44 anos, José Roberto Alves, de 60, e Heloisa Vitória Fernandes de Paula, de 16, tiveram sensações semelhantes durante o Mutirão Iris Rezende, realizado pelo governo de Goiás no último sábado, 20 de novembro, na avenida Mangalô, no Setor Morada do Sol, em Goiânia. Os dois doaram sangue pela primeira vez na vida, na unidade móvel da Rede Estadual de Hemocentros – Rede Hemo, instalada na entrada do evento, que ofereceu os mais diversos serviços à população. Ao todo, foram cadastrados 119 doadores e captadas 78 bolsas de sangue no dia 20 e 21, datas em que ocorreram o Mutirão. Além disso, foram registrados 23 cadastros de medula óssea.
“Desde dos 10 anos eu queria doar sangue, porque sempre via na televisão os hemocentros com pouco sangue. Aí coloquei na cabeça que quando fizesse 16 anos iria doar. Fiz e estou aqui”, diz Heloisa, que aproveitou a unidade móvel e foi com a mãe e o padrasto. “A presença do ônibus aqui facilitou bastante. A sensação está sendo ótima. Estou um pouco nervosinha, mas está sendo ótimo. O medo já passou”, comenta a adolescente.
José Roberto, que é motorista e funcionário público, também viu a apreensão passar ao sentar na cadeira de doador. “O pessoal deixa a gente bem à vontade, tranquilo. Se Deus quiser vou doar mais vezes. Sempre que puder vou doar”, diz ele, que deixou um recado para a população. “Estou me sentindo bem e acho que nunca é tarde para doar. Estou muito feliz, me sentindo muito bem com isso.”
O servidor Morales Bastos Bizinotto aproveitou que estava no evento e também fez sua doação. “Hoje estou prestigiando o evento e tenho o compromisso com a grande atitude humana de doar sangue. Sou doador há mais de 15 anos e a vinda do ônibus facilita, porque descentraliza e anula a dificuldade de procurar a unidade física.”
A diretora técnica do Hemocentro, Ana Cristina Novais ressaltou a importância do evento, por ter homenageado um das maiores lideranças públicas do Estado e por permitir que a população da região noroeste da capital conhecesse um pouco mais o trabalho desenvolvido pelo Hemocentro. “Foi uma ação que, além de reconhecer o trabalho de Iris Rezende, aproxima a população dos serviços prestados pelo Estado. Foi um evento que teve a participação de 50 mil pessoas e uma oportunidade do Hemocentro se aproximar dessa população, mostrar o trabalho desenvolvido e com isso tivemos um cadastro de mais de cem doadores.”
Abraço do governador
Mas não foram apenas os doadores que ficaram felizes. A auxiliar de serviços gerais Vera Lúcia Pereira da Silva Sena, que trabalha na unidade móvel, teve a satisfação de ganhar um abraço do governador Ronaldo Caiado, com quem tirou foto e se diz fã. “Foi emocionante o encontro, porque sempre fui fã dele, por tudo que ele tem feito para a gente. Isso é paixão antiga.”
Ela diz que foi pega de surpresa ao vê-lo chegando. “Mesmo sabendo desse mutirão, não esperava mesmo. Não me passou pela cabeça. Quando vi, o coração acelerou. É inexplicável receber um beijo dele.” Ela comenta que esta não foi a primeira ocasião que tirou foto com ele, mas que dessa vez foi especial. “Cada vez é uma sensação diferente. Quando fomos a Ouro Verde, fiz questão de colocar a foto na caneca. A de agora vai virar um pôster”, diz a serviços gerais.