UCTs da Rede Hemo contam com nova técnica de compatibilização sanguínea
(10/03/2022) No mês de janeiro, a Rede Estadual de Hemocentros – Rede Hemo, finalizou a inserção da técnica em gel nas Unidades de Coleta e Transfusão (UCT). Esse método realiza testes pré-transfusionais com uma metodologia mais sensível, segura e rápida. A inclusão do teste que já era utilizado em doadores e receptores no Hemocentro Estadual Coordenador Prof. Nion Albernaz, em Goiânia, e nos demais hemocentros regionais, oferta mais segurança para os pacientes em relação às provas de compatibilidade e tipagem sanguínea e menos interferências de erro humano durante a manipulação dos procedimentos.
Segundo a gerente de Distribuição do Hemocentro Coordenador, Ana Paula Faleiro Ribeiro, a visualização das reações imuno-hematológicas na técnica em gel é muito mais precisa. “Está sendo um ganho muito significativo, principalmente ao que se refere à segurança do paciente. Também conseguimos reduzir o tempo de atendimento na imuno-hematologia de pacientes. ”
Além disso, com a inclusão do novo método de testes pré-transfusionais, também foi possível ter avanços no banco de dados da Rede Hemo. Foi implantado o uso de um leitor de cartões em gel, que realiza uma leitura fotográfica dos resultados dos testes imuno-hematológicos. Segundo Ana Paula, a hemoterapia precisa de uma rastreabilidade do registro por 20 anos. Ela explica que os resultados obtidos durante os procedimentos são anotados manualmente, conforme a reação do teste que é observada pelo profissional responsável e, depois, notificada eletronicamente. Agora, com o leitor de cartões, é possível obter um registro fotográfico completo.
A gerente ressalta ainda que é importante garantir uma rastreabilidade confiável, pois a Rede Hemo trata pacientes crônicos, e que durante o passar dos anos podem ser identificadas mudanças em seus históricos. “Assim, conseguimos fazer um comparativo, visualizar o perfil e fazer uma checagem de sua evolução”, pontuou. Atualmente, a leitora de cartão em gel está em funcionamento no Hemocentro Coordenador e nos Hemocentros Regionais.
Para o biomédico Marcelo Lucas Martins, a técnica em gel proporciona uma análise minuciosa e assertiva, com resultados mais claros e objetivos. “Facilitou muito o nosso trabalho, inclusive nas leituras de compatibilidade sanguínea, temos menos chances de errar, ” reforçou.
UCTs da Rede Hemo contam com nova técnica de compatibilização sanguínea
Segundo a gerente de Distribuição do Hemocentro Coordenador, Ana Paula Faleiro Ribeiro, a visualização das reações imuno-hematológicas na técnica em gel é muito mais precisa. “Está sendo um ganho muito significativo, principalmente ao que se refere à segurança do paciente. Também conseguimos reduzir o tempo de atendimento na imuno-hematologia de pacientes. ”
Além disso, com a inclusão do novo método de testes pré-transfusionais, também foi possível ter avanços no banco de dados da Rede Hemo. Foi implantado o uso de um leitor de cartões em gel, que realiza uma leitura fotográfica dos resultados dos testes imuno-hematológicos. Segundo Ana Paula, a hemoterapia precisa de uma rastreabilidade do registro por 20 anos. Ela explica que os resultados obtidos durante os procedimentos são anotados manualmente, conforme a reação do teste que é observada pelo profissional responsável e, depois, notificada eletronicamente. Agora, com o leitor de cartões, é possível obter um registro fotográfico completo.
A gerente ressalta ainda que é importante garantir uma rastreabilidade confiável, pois a Rede Hemo trata pacientes crônicos, e que durante o passar dos anos podem ser identificadas mudanças em seus históricos. “Assim, conseguimos fazer um comparativo, visualizar o perfil e fazer uma checagem de sua evolução”, pontuou. Atualmente, a leitora de cartão em gel está em funcionamento no Hemocentro Coordenador e nos Hemocentros Regionais.
Para o biomédico Marcelo Lucas Martins, a técnica em gel proporciona uma análise minuciosa e assertiva, com resultados mais claros e objetivos. “Facilitou muito o nosso trabalho, inclusive nas leituras de compatibilidade sanguínea, temos menos chances de errar, ” reforçou.