Hemocentro Coordenador reúne pacientes em evento para celebrar o Dia Mundial da Hemofilia
(12/04/2022) Em comemoração ao Dia Mundial da Hemofilia, celebrado no dia 17 de abril, o Hemocentro Estadual Coordenador Prof. Nion Albernaz realiza nesta quarta-feira, 13 de abril, um encontro para tratar de políticas inclusivas e qualidade de vida para os hemofílicos. A primeira ação acontece a partir das 9 horas, com um grupo focal de pacientes adultos que tem baixa adesão ao tratamento. Serão abordados temas como autocuidado, importância das reavaliações, programa banco de alimentos, e tipos de hemofilia e complicações. A segunda atividade será um teatro de fantoches para pacientes de 0 a 11 anos, abordando assuntos como autocuidado, introdução alimentar, participação da família, socialização e lazer.
Criada para atuar na área de sangue e hemoderivados, a Rede Estadual de Hemocentros – Rede Hemo garante assistência médica e multiprofissional a 600 pacientes portadores de hemofilia do Estado. Segundo a diretora-geral da Rede Hemo, Denyse Goulart, o tratamento das hemofilias (tipos A e B) é realizado praticamente, de forma exclusiva, pelo Sistema Único de Saúde (SUS), que oferece uma linha de cuidado para tratamento e prevenção de complicações em diversas modalidades a todos os pacientes brasileiros acometidos pela doença. “Em Goiás, nós garantimos toda essa assistência aos hemofílicos no Hemocentro Estadual de Rio Verde e no Hemocentro Coordenador, em Goiânia, onde são realizados atendimentos pelas equipes médica e multiprofissional, formada por hematologistas, enfermeiros, fisioterapeutas, psicólogas, assistentes sociais, nutricionistas e farmacêuticos, assegurando assim, um tratamento clínico, medicamentoso e fisioterapêutico”, afirma.
Sobre a doença O Brasil é a quarta maior população mundial de pacientes com a doença, conforme dados da World Federation of Hemophilia (Federação Mundial de Hemofilia). A doença é um distúrbio hemorrágico genético e hereditário ligado ao cromossomo X que afeta principalmente pessoas do sexo masculino e é caracterizado pela deficiência de uma proteína da coagulação sanguínea. A pessoa com hemofilia apresenta baixa atividade do fator VIII ou fator IX.
Segundo a médica hematologista do Hemocentro, Alexandra Vilela, os sinais de hemofilia A e B são os mesmos. "Manifestações hemorrágicas, com sangramento nos músculos e articulações (hemartroses), sangramento espontâneo ou após traumas em órgãos internos, sangramento prolongado após corte, remoção de dente ou cirurgia, sangramento por um longo tempo após um acidente. O sangramento em uma articulação ou músculo causa dor ou inchaço, rigidez e dificuldade em usar uma articulação ou músculo. Alguns sangramentos podem ser muito graves", comenta a médica.
De acordo com Alexandra, o tratamento da hemofilia é feito com a aplicação de concentrados do fator deficiente purificado, de alto custo, por via endovenosa. O tratamento pode ser sob demanda, em caso de sangramentos, ou profilaxia (para evitar sangramento). O Ministério da Saúde é responsável pela compra dos medicamentos e sua distribuição. O paciente recebe o medicamento de forma gratuita por meio do Sistema Único de Saúde (SUS), através do Hemocentro.
Serviço: Dia Mundial da Hemofilia – Políticas inclusivas e qualidade de vida Data: 13 de abril (quarta-feira) Horário: das 9 às 11 horas Local: Hemocentro Estadual Coordenador Prof. Nion Albernaz – 2º andar
Hemocentro Coordenador reúne pacientes em evento para celebrar o Dia Mundial da Hemofilia
(12/04/2022) Em comemoração ao Dia Mundial da Hemofilia, celebrado no dia 17 de abril, o Hemocentro Estadual Coordenador Prof. Nion Albernaz realiza nesta quarta-feira, 13 de abril, um encontro para tratar de políticas inclusivas e qualidade de vida para os hemofílicos. A primeira ação acontece a partir das 9 horas, com um grupo focal de pacientes adultos que tem baixa adesão ao tratamento. Serão abordados temas como autocuidado, importância das reavaliações, programa banco de alimentos, e tipos de hemofilia e complicações. A segunda atividade será um teatro de fantoches para pacientes de 0 a 11 anos, abordando assuntos como autocuidado, introdução alimentar, participação da família, socialização e lazer.
Criada para atuar na área de sangue e hemoderivados, a Rede Estadual de Hemocentros – Rede Hemo garante assistência médica e multiprofissional a 600 pacientes portadores de hemofilia do Estado. Segundo a diretora-geral da Rede Hemo, Denyse Goulart, o tratamento das hemofilias (tipos A e B) é realizado praticamente, de forma exclusiva, pelo Sistema Único de Saúde (SUS), que oferece uma linha de cuidado para tratamento e prevenção de complicações em diversas modalidades a todos os pacientes brasileiros acometidos pela doença. “Em Goiás, nós garantimos toda essa assistência aos hemofílicos no Hemocentro Estadual de Rio Verde e no Hemocentro Coordenador, em Goiânia, onde são realizados atendimentos pelas equipes médica e multiprofissional, formada por hematologistas, enfermeiros, fisioterapeutas, psicólogas, assistentes sociais, nutricionistas e farmacêuticos, assegurando assim, um tratamento clínico, medicamentoso e fisioterapêutico”, afirma.
Sobre a doença
O Brasil é a quarta maior população mundial de pacientes com a doença, conforme dados da World Federation of Hemophilia (Federação Mundial de Hemofilia). A doença é um distúrbio hemorrágico genético e hereditário ligado ao cromossomo X que afeta principalmente pessoas do sexo masculino e é caracterizado pela deficiência de uma proteína da coagulação sanguínea. A pessoa com hemofilia apresenta baixa atividade do fator VIII ou fator IX.
Segundo a médica hematologista do Hemocentro, Alexandra Vilela, os sinais de hemofilia A e B são os mesmos. "Manifestações hemorrágicas, com sangramento nos músculos e articulações (hemartroses), sangramento espontâneo ou após traumas em órgãos internos, sangramento prolongado após corte, remoção de dente ou cirurgia, sangramento por um longo tempo após um acidente. O sangramento em uma articulação ou músculo causa dor ou inchaço, rigidez e dificuldade em usar uma articulação ou músculo. Alguns sangramentos podem ser muito graves", comenta a médica.
De acordo com Alexandra, o tratamento da hemofilia é feito com a aplicação de concentrados do fator deficiente purificado, de alto custo, por via endovenosa. O tratamento pode ser sob demanda, em caso de sangramentos, ou profilaxia (para evitar sangramento). O Ministério da Saúde é responsável pela compra dos medicamentos e sua distribuição. O paciente recebe o medicamento de forma gratuita por meio do Sistema Único de Saúde (SUS), através do Hemocentro.
Serviço:
Dia Mundial da Hemofilia – Políticas inclusivas e qualidade de vida
Data: 13 de abril (quarta-feira)
Horário: das 9 às 11 horas
Local: Hemocentro Estadual Coordenador Prof. Nion Albernaz – 2º andar