Rede Hemo realiza 134 atendimentos durante Mutirão do Governo de Goiás em Luziânia
(01/06/2022) A Rede Estadual de Hemocentros – Rede Hemo marcou presença na 6ª edição do Mutirão do Governo de Goiás, em Luziânia. Toda a estrutura foi montada no Jardim Ingá para receber a população daquela região. Pela unidade móvel do Hemocentro passaram 134 pessoas durante os dias 28 e 29 de maio, o que garantiu a coleta de 99 bolsas de sangue e o cadastro de 34 doadores de medula óssea. A próxima edição do mutirão acontece neste fim de semana, 4 e 5 de junho, em Valparaíso.
O secretário estadual de Saúde, Sandro Rodrigues, destacou a importância da participação do Hemocentro no mutirão. “A gente só costuma lembrar de sangue quando alguém que a gente conhece precisa, então quanto mais a gente puder criar essa cultura de incentivo à doação de sangue, e aproximar esse serviço das pessoas, mais estaremos contribuindo para salvar vidas.” Sandro, que também é médico, reforçou o papel da Rede Hemo para o funcionamento de mais de 200 unidades de saúde no Estado. “Temos muitos serviços e tratamentos que dependem do sangue, que é único e não tem um substitutivo, dessa forma, o trabalho do Hemocentro é fundamental para que possamos continuar ofertando atendimento digno aos goianos.”
Cleoneide Neves, 55 anos, mora há 25 anos em Luziânia e fez sua primeira doação de sangue durante o mutirão. “Sempre que eu via pedido de doação de sangue eu tinha vontade de doar, mas como Luziânia não tem hemocentro, não era possível. Eu acredito que sangue é vida e que todos que podem devem doar.” A estudante de enfermagem Lilian Alves, 32 anos, também aproveitou o evento para doar sangue. “Sempre que posso que doou, como aqui o hemocentro mais próximo é em Brasília, é mais difícil para ir até lá, então, quando eu soube que teria coleta de sangue aqui, fiz questão de vir e fazer a minha parte”, disse.
O vigilante Thiago Gonçalves, 36 anos, foi até o mutirão conferir os serviços que estavam sendo prestados à comunidade e tirou alguns minutos para doar sangue. “Eu sou doador regular há 15 anos e sempre que posso doo em Brasília, quando vi que tinha coleta aqui, já doei e fui em casa buscar minha esposa para doar também”. Thiago conta que também realizou doação de medula óssea duas vezes. “É muito gratificante saber que estou salvando a vida de alguém a cada doação.” Elizabete Pereira, 35 anos, disse que não pensou duas vezes quando recebeu o convite do marido e veio fazer sua primeira doação. “A gente sempre vê notícias que os hospitais estão precisando, então eu fiquei muito feliz de saber que estou ajudando outras famílias.”
Rede Hemo realiza 134 atendimentos durante Mutirão do Governo de Goiás em Luziânia
O secretário estadual de Saúde, Sandro Rodrigues, destacou a importância da participação do Hemocentro no mutirão. “A gente só costuma lembrar de sangue quando alguém que a gente conhece precisa, então quanto mais a gente puder criar essa cultura de incentivo à doação de sangue, e aproximar esse serviço das pessoas, mais estaremos contribuindo para salvar vidas.” Sandro, que também é médico, reforçou o papel da Rede Hemo para o funcionamento de mais de 200 unidades de saúde no Estado. “Temos muitos serviços e tratamentos que dependem do sangue, que é único e não tem um substitutivo, dessa forma, o trabalho do Hemocentro é fundamental para que possamos continuar ofertando atendimento digno aos goianos.”
Cleoneide Neves, 55 anos, mora há 25 anos em Luziânia e fez sua primeira doação de sangue durante o mutirão. “Sempre que eu via pedido de doação de sangue eu tinha vontade de doar, mas como Luziânia não tem hemocentro, não era possível. Eu acredito que sangue é vida e que todos que podem devem doar.” A estudante de enfermagem Lilian Alves, 32 anos, também aproveitou o evento para doar sangue. “Sempre que posso que doou, como aqui o hemocentro mais próximo é em Brasília, é mais difícil para ir até lá, então, quando eu soube que teria coleta de sangue aqui, fiz questão de vir e fazer a minha parte”, disse.
O vigilante Thiago Gonçalves, 36 anos, foi até o mutirão conferir os serviços que estavam sendo prestados à comunidade e tirou alguns minutos para doar sangue. “Eu sou doador regular há 15 anos e sempre que posso doo em Brasília, quando vi que tinha coleta aqui, já doei e fui em casa buscar minha esposa para doar também”. Thiago conta que também realizou doação de medula óssea duas vezes. “É muito gratificante saber que estou salvando a vida de alguém a cada doação.” Elizabete Pereira, 35 anos, disse que não pensou duas vezes quando recebeu o convite do marido e veio fazer sua primeira doação. “A gente sempre vê notícias que os hospitais estão precisando, então eu fiquei muito feliz de saber que estou ajudando outras famílias.”