Pacientes do Hemocentro Coordenador celebram o Dia das Crianças em Goiânia
(17/10/2022) O último dia 8 de outubro foi um dia de festa para os pacientes infantis do Hemocentro Estadual Coordenador Prof. Nion Albernaz, em Goiânia. A direção da unidade organizou uma manhã de atividades para que os pequenos pudessem celebrar o Dia das Crianças com suas famílias. A diretora-geral do Hemocentro, Denyse Goulart, recebeu o grupo e acompanhou toda a celebração. “Para nós, esse é um momento muito importante, porque queremos que os nossos pacientes se sintam acolhidos e fiquem felizes de virem ao Hemocentro. Preparamos tudo com muito carinho e ver o sorriso deles é a melhor recompensa.”
No hall do auditório, várias mesinhas foram montadas com um kit de lápis de cores e vários desenhos para a meninada colorir. Eles também fizeram desenhos livres sobre o Hemocentro e como se sentem na unidade. O paciente Thiago Rodrigues, 12 anos, desenhou uma mãozinha ligada a uma bolsa de sangue para ilustrar os momentos que ele precisa fazer transfusões de sangue. “Quando falam em Hemocentro, a primeira coisa que vem na minha cabeça é onde eu tomo fator e é onde as pessoas cuidam de mim quando eu me machuco, também é onde eu faço fisioterapia”. Ele e a sua irmã mais nova, Maria Júlia Rodrigues, 6 anos, se divertiram bastante, acompanhados pela mãe, Silvana Santos, que também aprovou o momento de integração entre as famílias dos pacientes.
Outra atração que animou os convidados foi a presença do Homem-Aranha, que brincou muito com a meninada, pousou para as fotos e prometeu voltar mais vezes. A equipe da unidade também preparou um lanche especial para a turma com direito a pipoca, algodão doce, sucos e outras guloseimas. Também teve concurso de dança e todo mundo se saiu tão bem que os jurados não conseguiram decidir um vencedor. Resultado: todos ganharam e se divertiram bastante.
Eilane da Costa é mãe do paciente Thailan da Costa, 2 anos, e também reservou algumas horas no sábado para participar da comemoração do Dia das Crianças no Hemocentro. “É a primeira festinha que eu venho, pois por conta do trabalho nunca dá certo, mas agora eu não quero perder mais nenhuma.” Ela conta que descobriu que o filho tinha hemofilia aos 5 meses e desde então é assistida na unidade do Governo de Goiás. “Ele foi diagnosticado depois que fomos transferidos para cá e estou aqui até hoje, foi minha salvação. Fico até emocionada quando começo a falar porque esse lugar é minha segunda casa. Até então eu nunca tinha ouvido falar nessa doença, não conhecia nada e aqui eu fui acolhida com muito carinho, então eu só posso agradecer a todos, o atendimento é excelente”, disse.
Pacientes do Hemocentro Coordenador celebram o Dia das Crianças em Goiânia
No hall do auditório, várias mesinhas foram montadas com um kit de lápis de cores e vários desenhos para a meninada colorir. Eles também fizeram desenhos livres sobre o Hemocentro e como se sentem na unidade. O paciente Thiago Rodrigues, 12 anos, desenhou uma mãozinha ligada a uma bolsa de sangue para ilustrar os momentos que ele precisa fazer transfusões de sangue. “Quando falam em Hemocentro, a primeira coisa que vem na minha cabeça é onde eu tomo fator e é onde as pessoas cuidam de mim quando eu me machuco, também é onde eu faço fisioterapia”. Ele e a sua irmã mais nova, Maria Júlia Rodrigues, 6 anos, se divertiram bastante, acompanhados pela mãe, Silvana Santos, que também aprovou o momento de integração entre as famílias dos pacientes.
Outra atração que animou os convidados foi a presença do Homem-Aranha, que brincou muito com a meninada, pousou para as fotos e prometeu voltar mais vezes. A equipe da unidade também preparou um lanche especial para a turma com direito a pipoca, algodão doce, sucos e outras guloseimas. Também teve concurso de dança e todo mundo se saiu tão bem que os jurados não conseguiram decidir um vencedor. Resultado: todos ganharam e se divertiram bastante.
Eilane da Costa é mãe do paciente Thailan da Costa, 2 anos, e também reservou algumas horas no sábado para participar da comemoração do Dia das Crianças no Hemocentro. “É a primeira festinha que eu venho, pois por conta do trabalho nunca dá certo, mas agora eu não quero perder mais nenhuma.” Ela conta que descobriu que o filho tinha hemofilia aos 5 meses e desde então é assistida na unidade do Governo de Goiás. “Ele foi diagnosticado depois que fomos transferidos para cá e estou aqui até hoje, foi minha salvação. Fico até emocionada quando começo a falar porque esse lugar é minha segunda casa. Até então eu nunca tinha ouvido falar nessa doença, não conhecia nada e aqui eu fui acolhida com muito carinho, então eu só posso agradecer a todos, o atendimento é excelente”, disse.