Rede Hemo realiza workshop sobre a Lei Geral de Proteção de Dados
(02/01/2023) A Rede Estadual de Hemocentros – Rede Hemo promoveu entre os dias 28 e 29 de dezembro, o workshop “Implementando a LGPD na Prática”, para todos os colaboradores, de forma presencial no Auditório Hemocentro Estadual Coordenador Prof. Nion Albernaz e também virtual para os profissionais das unidades do interior. A Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD), Lei nº 13.709/2018, é a legislação brasileira que regula as atividades de tratamento de dados pessoais e que também altera os artigos 7º e 16 do Marco Civil da Internet. Visando a implantação, a Rede Hemo realizou o encontro para tratar das novas diretrizes.
A LGPD cria um conjunto de novos conceitos jurídicos (e.g. "dados pessoais", "dados pessoais sensíveis"), estabelece as condições nas quais os dados pessoais podem ser tratados, define um conjunto de direitos para os titulares dos dados, gera obrigações específicas para os controladores dos dados, e cria uma série de procedimentos e normas para que haja maior cuidado com o tratamento de dados pessoais e compartilhamento com terceiros.
Thiago Ribeiro Freire, coordenador do Núcleo de Tecnologia e Informação da Rede Hemo, explica que esse é um projeto pioneiro, que visa, sobretudo conscientizar sobre a importância da segurança dos dados, uma vez que, apenas informações precisas devem ser fornecidas à quem é de direito. “A LGPD está vigorando há poucos anos em nível nacional, e o Idtech está avançando muito nesse projeto de segurança de dados, principalmente na tecnologia. Com a implantação, os colaboradores estarão preparados para preservar o sigilo e a segurança da informação, com isto, cada doador, paciente e quem for atendido pelo Hemocentro, se sentirá mais seguro, ”.
O workshop foi dividido em três etapas, sendo elas: Introdução LGPD, Compliance e por fim o Questionário LGPD - Mapeamento do Fluxo da Informação, aplicado a todos, com objetivo de compreender de que forma cada setor utiliza e trabalha os dados, e colher todas as informações essenciais para implantação da LGPD. “O questionário foi elaborado pela Comissão da LGPD, pensando exatamente em direcionar as perguntas para que possamos conhecer melhor o fluxo de dados na instituição. Com os resultados dessa avaliação, a próxima etapa será traçar o plano de trabalho, pois só assim poderemos melhorar a rotina das informações geradas” explicou Gisele Fedrigo, coordenadora do Escritório da Qualidade.
Gisele contou ainda que, uma das principais metas é conscientizar sobre o papel da instituição neste processo. Além de começar a mapear o fluxo de entrada e saída desses dados. ”Precisamos reduzir o excesso de dados e limitar ao mínimo necessário, sem exceder na quantidade de informações coletadas e tão pouco no tratamento em relação à finalidade específica. Essas ações tendem a aumentar a produtividade, e melhorar no relacionamento com os pacientes e doadores, por meio da confiabilidade e respeito à privacidade”, finalizou.
A responsável pelo Comitê de Compliance e Política de Gestão de Risco, Adriane Espíndola, informou que ao longo do ano, diversas ações foram realizadas para o fortalecimento da cultura de integridade e ética, como treinamentos, capacitações para gestores, além da implantação de um sistema próprio para gerenciamento de riscos, notificações de compliance e segurança, que contempla todas as instituições administradas pelo Idtech. “Mesmo antes da lei, já vigorava uma política rígida de privacidade, com sistema seguro contra vazamento de dados e ataques cibernéticos, com trocas periódicas de senhas, acompanhamento dos acessos, ou seja, esse cuidado com a segurança da informação já era uma prática adotada, então o treinamento vem para reforçar a importância do tratamento dos dados que são confiados a nós”.
Rede Hemo realiza workshop sobre a Lei Geral de Proteção de Dados
A LGPD cria um conjunto de novos conceitos jurídicos (e.g. "dados pessoais", "dados pessoais sensíveis"), estabelece as condições nas quais os dados pessoais podem ser tratados, define um conjunto de direitos para os titulares dos dados, gera obrigações específicas para os controladores dos dados, e cria uma série de procedimentos e normas para que haja maior cuidado com o tratamento de dados pessoais e compartilhamento com terceiros.
Thiago Ribeiro Freire, coordenador do Núcleo de Tecnologia e Informação da Rede Hemo, explica que esse é um projeto pioneiro, que visa, sobretudo conscientizar sobre a importância da segurança dos dados, uma vez que, apenas informações precisas devem ser fornecidas à quem é de direito. “A LGPD está vigorando há poucos anos em nível nacional, e o Idtech está avançando muito nesse projeto de segurança de dados, principalmente na tecnologia. Com a implantação, os colaboradores estarão preparados para preservar o sigilo e a segurança da informação, com isto, cada doador, paciente e quem for atendido pelo Hemocentro, se sentirá mais seguro, ”.
O workshop foi dividido em três etapas, sendo elas: Introdução LGPD, Compliance e por fim o Questionário LGPD - Mapeamento do Fluxo da Informação, aplicado a todos, com objetivo de compreender de que forma cada setor utiliza e trabalha os dados, e colher todas as informações essenciais para implantação da LGPD. “O questionário foi elaborado pela Comissão da LGPD, pensando exatamente em direcionar as perguntas para que possamos conhecer melhor o fluxo de dados na instituição. Com os resultados dessa avaliação, a próxima etapa será traçar o plano de trabalho, pois só assim poderemos melhorar a rotina das informações geradas” explicou Gisele Fedrigo, coordenadora do Escritório da Qualidade.
Gisele contou ainda que, uma das principais metas é conscientizar sobre o papel da instituição neste processo. Além de começar a mapear o fluxo de entrada e saída desses dados. ”Precisamos reduzir o excesso de dados e limitar ao mínimo necessário, sem exceder na quantidade de informações coletadas e tão pouco no tratamento em relação à finalidade específica. Essas ações tendem a aumentar a produtividade, e melhorar no relacionamento com os pacientes e doadores, por meio da confiabilidade e respeito à privacidade”, finalizou.
A responsável pelo Comitê de Compliance e Política de Gestão de Risco, Adriane Espíndola, informou que ao longo do ano, diversas ações foram realizadas para o fortalecimento da cultura de integridade e ética, como treinamentos, capacitações para gestores, além da implantação de um sistema próprio para gerenciamento de riscos, notificações de compliance e segurança, que contempla todas as instituições administradas pelo Idtech. “Mesmo antes da lei, já vigorava uma política rígida de privacidade, com sistema seguro contra vazamento de dados e ataques cibernéticos, com trocas periódicas de senhas, acompanhamento dos acessos, ou seja, esse cuidado com a segurança da informação já era uma prática adotada, então o treinamento vem para reforçar a importância do tratamento dos dados que são confiados a nós”.