Hemocentro Coordenador realiza simulado de código azul e amarelo
(04/04/2023) O Hemocentro Estadual Coordenador Prof. Nion Albernaz promoveu no dia 29 de março, um simulado dos códigos azul e amarelo, que são protocolos de atendimento à intercorrências, que podem ser desde reações transfusionais até insuficiência cardíaca, por exemplo. O treinamento aconteceu entre os profissionais do Time de Resposta Rápida (TRR), juntamente com enfermeiros e técnicos em enfermagem, que prestam atendimento aos pacientes e doadores. Durante o simulado, a empresa S.O.S VIDA, que presta o serviço de transporte móvel também participou dos procedimentos, que foram realizados em tempo real.
Gisele Fedrigo, coordenadora do Escritório da Qualidade, é uma das responsáveis pela organização e explicou a diferença entre os protocolos. “O código azul é para atendimento de urgência e emergência com risco de vida. Já o código amarelo é para intercorrências que, se não forem atendidas e monitoradas, podem evoluir para urgências. No último ano, nas nossas unidades, tivemos apenas registros de códigos amarelos e nenhuma abertura de código azul, mesmo com números positivos nesse sentido, o treinamento é realizado anualmente”, pontuou.
O médico do Hemocentro Coordenador, Francisco Fernando Dias, comentou que por não se tratar de uma instituição que atende urgência e emergência, a revisão desses protocolos é fundamental. “Já foi demonstrado que temos uma curva de aprendizagem que tende a descender com os meses, por isso essas pílulas devem ser dadas ao longo do tempo. O papel do médico entra no cuidado avançado com o paciente, garantindo a manutenção das vias aéreas até a chegada do transporte e remoção para um centro hospitalar. O médico deve ainda, passar o quadro clínico do paciente; como e onde ele está; as condições atuais; se está instável ou não. Tudo isso é adiantado para a empresa, Samu ou Corpo de Bombeiros”, comenta.
A diretora técnica da Rede Hemo, Ana Cristina reforçou que a capacitação dos profissionais é um compromisso da instituição com foco na excelência no atendimento. “Nosso objetivo é estar pronto para qualquer eventualidade, e são esses simulados que proporcionam essa troca, reforço e também tiram dúvidas. Sentir como funciona na prática, faz com que a gente tenha um atendimento mais eficaz, por outro lado também é uma oportunidade de verificarmos como está o atendimento do nosso serviço de transporte móvel, e desta forma, a equipe está segura e preparada para garantir a segurança do paciente ou doador, que é o mais importante.”
Hemocentro Coordenador realiza simulado de código azul e amarelo
(04/04/2023) O Hemocentro Estadual Coordenador Prof. Nion Albernaz promoveu no dia 29 de março, um simulado dos códigos azul e amarelo, que são protocolos de atendimento à intercorrências, que podem ser desde reações transfusionais até insuficiência cardíaca, por exemplo. O treinamento aconteceu entre os profissionais do Time de Resposta Rápida (TRR), juntamente com enfermeiros e técnicos em enfermagem, que prestam atendimento aos pacientes e doadores. Durante o simulado, a empresa S.O.S VIDA, que presta o serviço de transporte móvel também participou dos procedimentos, que foram realizados em tempo real.
Gisele Fedrigo, coordenadora do Escritório da Qualidade, é uma das responsáveis pela organização e explicou a diferença entre os protocolos. “O código azul é para atendimento de urgência e emergência com risco de vida. Já o código amarelo é para intercorrências que, se não forem atendidas e monitoradas, podem evoluir para urgências. No último ano, nas nossas unidades, tivemos apenas registros de códigos amarelos e nenhuma abertura de código azul, mesmo com números positivos nesse sentido, o treinamento é realizado anualmente”, pontuou.
O médico do Hemocentro Coordenador, Francisco Fernando Dias, comentou que por não se tratar de uma instituição que atende urgência e emergência, a revisão desses protocolos é fundamental. “Já foi demonstrado que temos uma curva de aprendizagem que tende a descender com os meses, por isso essas pílulas devem ser dadas ao longo do tempo. O papel do médico entra no cuidado avançado com o paciente, garantindo a manutenção das vias aéreas até a chegada do transporte e remoção para um centro hospitalar. O médico deve ainda, passar o quadro clínico do paciente; como e onde ele está; as condições atuais; se está instável ou não. Tudo isso é adiantado para a empresa, Samu ou Corpo de Bombeiros”, comenta.
A diretora técnica da Rede Hemo, Ana Cristina reforçou que a capacitação dos profissionais é um compromisso da instituição com foco na excelência no atendimento. “Nosso objetivo é estar pronto para qualquer eventualidade, e são esses simulados que proporcionam essa troca, reforço e também tiram dúvidas. Sentir como funciona na prática, faz com que a gente tenha um atendimento mais eficaz, por outro lado também é uma oportunidade de verificarmos como está o atendimento do nosso serviço de transporte móvel, e desta forma, a equipe está segura e preparada para garantir a segurança do paciente ou doador, que é o mais importante.”