Entre flashs e sorrisos, Eloá Moraes é a anfitriã da noite no projeto Arte pela Vida
(02/06/2023) Quem esteve na noite de quinta-feira, 1º de junho, do Hemocentro Coordenador Estadual de Goiás Prof. Nion Albernaz- HEMOGO, em Goiânia, pôde compartilhar momentos inesquecíveis com a artista plástica Eloá Moraes, que reuniu no hall do 2º andar dezenas de amigos, familiares e colegas de profissão, para o lançamento da exposição “Cerrado em Pauta”, que faz parte do projeto “Arte pela vida”, em sua 5ª edição. O projeto busca através das diferentes maneiras de expressão artísticas, oferecer um ambiente acolhedor e humanizado para todos.
Eloá é artista plástica há 23 anos espalhando sua arte pelos quatro cantos do país em galerias, produzindo novas obras constantemente, participando das mais variadas atividades culturais, palestras e cursos voltados às artes visuais, exposições individuais e coletivas. Não por acaso, o lançamento teve ampla presença de artistas plásticos como o Miro e Laurice Noleto. “Conheço, admiro e acompanho o trabalho da Eloá. A técnica de pintar aves com tintas e areia já são a identidade dela, sem dúvida”, afirmou ele. Laurice, que além de artista confidenciou ser amiga de longa data da anfitriã da noite, confessou estar emocionada. “Estou tocada em ver tanta beleza. Eloá tem uma pintura tão diferenciada, são umas cores tão sóbrias, esses tons terrosos em animais e aves do cerrado goiano, e eu amo o cerrado”, relatou ela com lágrimas nos olhos.
As obras foram contempladas e elogiadas também por visitantes, como a advogada Maria Márcia de Moura. “As obras são muito bonitas, retratam uma natureza viva, são perfeitos. Tenho a impressão que estou dentro do quadro, vivendo aquele momento de liberdade. Com certeza gostaria de ter uma pintura dela em destaque na minha casa”, revelou.
Visivelmente emocionada, Eloá Moraes agradeceu a presença de todos os presentes. “Gosto dessa parte de humanização que é uma proposta do Hemocentro. Sei que muitas pessoas não têm possibilidades de chegarem até as obras em uma galeria, por exemplo. Trazendo as obras até elas, sei que pelo menos por alguns momentos terão momentos de alívio para a mente e o coração”.
Entre as 22 telas selecionadas para a exposição, a artista revela qual mais toca o seu coração. “Perdi meu pai há 14 anos. Depois de seis meses que ele partiu, o retratei no ambiente que ele mais gostava que era a fazenda, em meio ao nosso cerrado. Eu me emociono ao contar porque acredito que naquele momento, em quanto pintava, consegui me despedir dele... Consegui soltá-lo e deixar ir”, contou a sensível Eloá sobre a tela "Campeando".
Para a curadora voluntária da exposição, a artista plástica Helena Vasconcelos, o reconhecimento da mulher na arte é uma luta importante de décadas. “Fala-se muito do empoderamento da mulher, da independência que temos e aproveitei para trazer a Eloá Moraes que é uma artista que eu acredito muito e sei do potencial dela. Essa exposição é para mim uma felicidade tão grande que sinto como se ela fosse minha”, contou Helena revelando ainda estar sondando dois grandes artistas plásticos para as próximas exposições. “Não posso revelar ainda, mas estou de olho em duas pessoas que sei que são muito especiais."
“As obras da Eloá são extremamente interessantes porque retrata o bioma que nós estamos que é o cerrado, que é muito significativo para nós. Escolhemos a dedo essa exposição porque esse contato com a natureza retratada com tanta riqueza nessas obras de artes, para nós que somos da área da saúde, desperta aquilo que é mais sensível em nós, o que é essencial nesse cuidado que temos com o próximo”, relatou sorridente a diretora-geral da Rede Hemo, Denyse Goulart, revelando ainda que as pinturas proporcionam um ambiente agradável, humanizado e fértil.
Entre flashs e sorrisos, Eloá Moraes é a anfitriã da noite no projeto Arte pela Vida
Eloá é artista plástica há 23 anos espalhando sua arte pelos quatro cantos do país em galerias, produzindo novas obras constantemente, participando das mais variadas atividades culturais, palestras e cursos voltados às artes visuais, exposições individuais e coletivas. Não por acaso, o lançamento teve ampla presença de artistas plásticos como o Miro e Laurice Noleto. “Conheço, admiro e acompanho o trabalho da Eloá. A técnica de pintar aves com tintas e areia já são a identidade dela, sem dúvida”, afirmou ele. Laurice, que além de artista confidenciou ser amiga de longa data da anfitriã da noite, confessou estar emocionada. “Estou tocada em ver tanta beleza. Eloá tem uma pintura tão diferenciada, são umas cores tão sóbrias, esses tons terrosos em animais e aves do cerrado goiano, e eu amo o cerrado”, relatou ela com lágrimas nos olhos.
As obras foram contempladas e elogiadas também por visitantes, como a advogada Maria Márcia de Moura. “As obras são muito bonitas, retratam uma natureza viva, são perfeitos. Tenho a impressão que estou dentro do quadro, vivendo aquele momento de liberdade. Com certeza gostaria de ter uma pintura dela em destaque na minha casa”, revelou.
Visivelmente emocionada, Eloá Moraes agradeceu a presença de todos os presentes. “Gosto dessa parte de humanização que é uma proposta do Hemocentro. Sei que muitas pessoas não têm possibilidades de chegarem até as obras em uma galeria, por exemplo. Trazendo as obras até elas, sei que pelo menos por alguns momentos terão momentos de alívio para a mente e o coração”.
Entre as 22 telas selecionadas para a exposição, a artista revela qual mais toca o seu coração. “Perdi meu pai há 14 anos. Depois de seis meses que ele partiu, o retratei no ambiente que ele mais gostava que era a fazenda, em meio ao nosso cerrado. Eu me emociono ao contar porque acredito que naquele momento, em quanto pintava, consegui me despedir dele... Consegui soltá-lo e deixar ir”, contou a sensível Eloá sobre a tela "Campeando".
Para a curadora voluntária da exposição, a artista plástica Helena Vasconcelos, o reconhecimento da mulher na arte é uma luta importante de décadas. “Fala-se muito do empoderamento da mulher, da independência que temos e aproveitei para trazer a Eloá Moraes que é uma artista que eu acredito muito e sei do potencial dela. Essa exposição é para mim uma felicidade tão grande que sinto como se ela fosse minha”, contou Helena revelando ainda estar sondando dois grandes artistas plásticos para as próximas exposições. “Não posso revelar ainda, mas estou de olho em duas pessoas que sei que são muito especiais."
“As obras da Eloá são extremamente interessantes porque retrata o bioma que nós estamos que é o cerrado, que é muito significativo para nós. Escolhemos a dedo essa exposição porque esse contato com a natureza retratada com tanta riqueza nessas obras de artes, para nós que somos da área da saúde, desperta aquilo que é mais sensível em nós, o que é essencial nesse cuidado que temos com o próximo”, relatou sorridente a diretora-geral da Rede Hemo, Denyse Goulart, revelando ainda que as pinturas proporcionam um ambiente agradável, humanizado e fértil.