Hemocentro Coordenador é destaque no gerenciamento de estoque de hemoderivados no Brasil
(08/11/2023) No dia 23 de outubro representantes do Hemocentro Coordenador Estadual de Goiás Prof. Nion Albernaz, unidade da Rede Estadual de Serviços de Hemoterapia – Rede Hemo, participaram de uma reunião online extraordinária a convite da Coordenação-Geral de Sangue e Hemoderivados (CGSH) do Ministério da Saúde (MS), por meio da médica Coordenadora-geral de Sangue e Hemoderivados do MS, Joice Aragão de Jesus, em caráter de urgência, para debater sobre o cenário atual de atendimento de coagulopatias com participação de representantes de todos os Hemocentros e Federação Brasileira de Hemofilia (FBH), representada pela Tânia Onzi Pietrobelli. Na ocasião, a Secretaria de Estado da Saúde (SES) foi representada pelo gestor estadual do sangue, Kellynton Magalhães, e o Hemocentro Coordenador foi representado pela a médica hematologista, Natália Costa Resende Cunha, a diretora técnica, Ana Cristina Novaes e a diretora-geral, Denyse Goulart.
Na oportunidade, foi esclarecido pela CGSH que a distribuição de hemoderivados ocorre de maneira regular em todo território nacional, pois alguns hemocentros e a Associação Brasileira de Pessoas com Hemofilia (ABRAPHEM) questionaram um possível desabastecimento. A maioria dos estados relataram que estão distribuindo fatores de coagulação para pacientes com patologias fora do Protocolo de Coagulopatias Hereditárias e profilaxia para 90 dias aos pacientes do protocolo. A CGSH/ MS informou na reunião que há divergências no estoque real de hemoderivados com o Sistema Hemovida Coagulopatias Web. A justificativa dos Hemocentros é que isso ocorre pelo fato do Centro de Distribuição de medicamentos ser gerenciado pela Secretaria Estadual e não ficar localizado nos Hemocentros. A CGSH/ MS reforçou que a distribuiçãode fatores de coagulação para profilaxia para um período de 90 dias foi indicada somente durante a pandemia da covid-19. Portanto, a CGSH demonstrou que não há ruptura de estoque e sim fragilidades de alguns estados no gerenciamento do estoque de hemocomponentes.
“O Hemocentro Coordenador deu um bom exemplo nesta reunião, assim como os estados de Minas Gerais, Santa Catarina e Ceará, provando que quando fazemos uma boa comunicação com o Ministério da Saúde, atualizando o quadro clínico dos pacientes no sistema e dispensando medicação somente para pacientes autorizados, cadastrados e na quantidade programada, é possível fazer o gerenciamento adequado”, esclareceu a diretora-geral da Rede Hemo, Denyse Goulart. Ela finalizou dizendo que há uma interlocução com a Associação de Hemofílicos do Estado de Goiás que tem o papel importante de ajudar a sensibilizar os pacientes a comparecerem regularmente às consultas e com isso é possível ajustar as doses necessárias sendo possível ao Ministério da Saúde ter conhecimento real do estado de saúde de cada paciente, planejando corretamente as aquisições dos medicamentos.
Hemocentro Coordenador é destaque no gerenciamento de estoque de hemoderivados no Brasil
(08/11/2023) No dia 23 de outubro representantes do Hemocentro Coordenador Estadual de Goiás Prof. Nion Albernaz, unidade da Rede Estadual de Serviços de Hemoterapia – Rede Hemo, participaram de uma reunião online extraordinária a convite da Coordenação-Geral de Sangue e Hemoderivados (CGSH) do Ministério da Saúde (MS), por meio da médica Coordenadora-geral de Sangue e Hemoderivados do MS, Joice Aragão de Jesus, em caráter de urgência, para debater sobre o cenário atual de atendimento de coagulopatias com participação de representantes de todos os Hemocentros e Federação Brasileira de Hemofilia (FBH), representada pela Tânia Onzi Pietrobelli. Na ocasião, a Secretaria de Estado da Saúde (SES) foi representada pelo gestor estadual do sangue, Kellynton Magalhães, e o Hemocentro Coordenador foi representado pela a médica hematologista, Natália Costa Resende Cunha, a diretora técnica, Ana Cristina Novaes e a diretora-geral, Denyse Goulart.
Na oportunidade, foi esclarecido pela CGSH que a distribuição de hemoderivados ocorre de maneira regular em todo território nacional, pois alguns hemocentros e a Associação Brasileira de Pessoas com Hemofilia (ABRAPHEM) questionaram um possível desabastecimento. A maioria dos estados relataram que estão distribuindo fatores de coagulação para pacientes com patologias fora do Protocolo de Coagulopatias Hereditárias e profilaxia para 90 dias aos pacientes do protocolo. A CGSH/ MS informou na reunião que há divergências no estoque real de hemoderivados com o Sistema Hemovida Coagulopatias Web. A justificativa dos Hemocentros é que isso ocorre pelo fato do Centro de Distribuição de medicamentos ser gerenciado pela Secretaria Estadual e não ficar localizado nos Hemocentros. A CGSH/ MS reforçou que a distribuiçãode fatores de coagulação para profilaxia para um período de 90 dias foi indicada somente durante a pandemia da covid-19. Portanto, a CGSH demonstrou que não há ruptura de estoque e sim fragilidades de alguns estados no gerenciamento do estoque de hemocomponentes.
“O Hemocentro Coordenador deu um bom exemplo nesta reunião, assim como os estados de Minas Gerais, Santa Catarina e Ceará, provando que quando fazemos uma boa comunicação com o Ministério da Saúde, atualizando o quadro clínico dos pacientes no sistema e dispensando medicação somente para pacientes autorizados, cadastrados e na quantidade programada, é possível fazer o gerenciamento adequado”, esclareceu a diretora-geral da Rede Hemo, Denyse Goulart. Ela finalizou dizendo que há uma interlocução com a Associação de Hemofílicos do Estado de Goiás que tem o papel importante de ajudar a sensibilizar os pacientes a comparecerem regularmente às consultas e com isso é possível ajustar as doses necessárias sendo possível ao Ministério da Saúde ter conhecimento real do estado de saúde de cada paciente, planejando corretamente as aquisições dos medicamentos.