Rede Hemo promove cultura da doação de sangue através do Projeto Doador do Futuro
(21/03/2024) Os alunos do Colégio Mais Ânima, no Setor Urias Magalhães, em Goiânia, tiveram uma aula de solidariedade nesta terça-feira, 19 de março. A unidade de ensino recebeu os profissionais da Rede Estadual de Serviços Hemoterápicos – Rede Hemo para o projeto ‘Doador do Futuro’, que percorre escolas de todo o estado, reforçando com os alunos da rede pública, a importância da doação de sangue. Durante a visita desta terça, os alunos tiveram a oportunidade de esclarecer dúvidas sobre a doação. O mascote Hemoguinho também esteve presente, levando alegria para as crianças.
“A gente quer plantar uma semente para o futuro. Nossa intuito com o projeto é o de despertar o sentimento de cidadania em crianças e adolescentes, de tal forma a incentivá-los a serem doadores de sangue no futuro e ainda a serem disseminadores desse gesto solidário que salva vidas. Depois desse momento aqui com a gente, essas crianças vão falar sobre a doação de sangue com os pais, amigos e familiares”, afirmou a enfermeira da Rede Hemo, Vivian Dourado, responsável por ministrar a palestra e tirar as dúvidas dos alunos.
Além de tirar dúvidas, Vivian também levou bolsas de sangue para ilustrar como é feito o fracionamento do sangue coletado. "Assim que a doação é feita, a bolsa de sangue passa por uma etapa de fracionamento que separa o sangue em quatro partes: concentrado de hemácias, concentrado de plaquetas, plasma fresco e crioprecipitado (que é um concentrado de proteínas). Cada uma dessas partes separadas pode ser direcionada para quem está precisando no momento, de acordo com a sua condição de saúde. Como são separadas em 4 partes, podem apoiar até 4 pessoas diferentes", explicou.
O coordenador da Escola, Pedro Beze, responsável por organizar a parceria, afirmou que a visita da Rede Hemo é uma oportunidade de aprendizado. “Trouxemos o Hemocentro para dentro do colégio para que os alunos possam aprender sobre a doação de sangue e que eles possam ser propagadores da iniciativa da doação”, disse.
O aluno Ryan Rocha, de 9 anos, ouviu atentamente as explicações e aproveitou para fazer perguntas. “Eu achava que quem tinha tatuagem não podia fazer doação de sangue. Foi bom porque aprendi que a pessoa pode doar mesmo tendo tatuagem, é só esperar um ano”, disse.
O Davi Brito, de 13 anos, gostou da interação com o Hemoguinho e pediu até um autógrafo para o mascote da Rede Hemo. “Gostei muito porque foi diferente do que a gente está acostumado. A palestra foi educativa e o Hemoguinho animou todo mundo. Pedi pra tirar uma foto com ele pra deixar registrado”, afirmou.
Rede Hemo promove cultura da doação de sangue através do Projeto Doador do Futuro
“A gente quer plantar uma semente para o futuro. Nossa intuito com o projeto é o de despertar o sentimento de cidadania em crianças e adolescentes, de tal forma a incentivá-los a serem doadores de sangue no futuro e ainda a serem disseminadores desse gesto solidário que salva vidas. Depois desse momento aqui com a gente, essas crianças vão falar sobre a doação de sangue com os pais, amigos e familiares”, afirmou a enfermeira da Rede Hemo, Vivian Dourado, responsável por ministrar a palestra e tirar as dúvidas dos alunos.
Além de tirar dúvidas, Vivian também levou bolsas de sangue para ilustrar como é feito o fracionamento do sangue coletado. "Assim que a doação é feita, a bolsa de sangue passa por uma etapa de fracionamento que separa o sangue em quatro partes: concentrado de hemácias, concentrado de plaquetas, plasma fresco e crioprecipitado (que é um concentrado de proteínas). Cada uma dessas partes separadas pode ser direcionada para quem está precisando no momento, de acordo com a sua condição de saúde. Como são separadas em 4 partes, podem apoiar até 4 pessoas diferentes", explicou.
O coordenador da Escola, Pedro Beze, responsável por organizar a parceria, afirmou que a visita da Rede Hemo é uma oportunidade de aprendizado. “Trouxemos o Hemocentro para dentro do colégio para que os alunos possam aprender sobre a doação de sangue e que eles possam ser propagadores da iniciativa da doação”, disse.
O aluno Ryan Rocha, de 9 anos, ouviu atentamente as explicações e aproveitou para fazer perguntas. “Eu achava que quem tinha tatuagem não podia fazer doação de sangue. Foi bom porque aprendi que a pessoa pode doar mesmo tendo tatuagem, é só esperar um ano”, disse.
O Davi Brito, de 13 anos, gostou da interação com o Hemoguinho e pediu até um autógrafo para o mascote da Rede Hemo. “Gostei muito porque foi diferente do que a gente está acostumado. A palestra foi educativa e o Hemoguinho animou todo mundo. Pedi pra tirar uma foto com ele pra deixar registrado”, afirmou.