Hemocentro de Goiás realiza ação especial em alusão ao Dia Mundial da Hemofilia
(23/04/2024) Em alusão ao Dia Mundial da Hemofilia, o Hemocentro Coordenador Estadual de Goiás Prof. Nion Albernaz promoveu uma manhã especial para as crianças atendidas na unidade no dia 18 de abril. A ação contou com a participação das crianças hemofílicas, que se divertiram e participaram de atividades lúdicas, incluindo um jogo de cartas educativo sobre Hemofilia e Inibidores. Além disso, as crianças receberam um diário de infusão e uma cartilha informativa da Federação Brasileira de Hemofilia, além de garrotes em fita para garantir mais segurança e conforto durante os procedimentos.
A diretora-geral da Rede Hemo, Denyse Goulart, destacou a importância do Dia Mundial da Hemofilia para o Hemocentro, que atualmente atende mais de 700 portadores de coagulopatias. A interação com a Associação e os pacientes e familiares é crucial para garantir a adesão ao tratamento. "Nesta ação, o Hemocentro busca fortalecer os protocolos adotados e envolver cada vez mais as famílias e pacientes, incentivando consultas regulares e o uso do medicamento profilático para prevenir complicações da doença. A abordagem lúdica é essencial, especialmente para as crianças, visando criar um ambiente acolhedor e promover uma melhoria na qualidade de vida. A distribuição de materiais educativos, como a cartilha da criança hemofílica para as escolas, visa diminuir o medo e permitir que as crianças levem uma vida normal. Além disso, essa parceria entre o Hemocentro e a Associação é fundamental para envolver os pacientes no tratamento e obter resultados cada vez melhores", destacou.
Jorge Pereira Porto, presidente da Associação dos Hemofílicos do Estado de Goiás (AHEG), ressaltou a importância do Hemocentro no tratamento da doença, enquanto a Associação atua nas questões sociais e busca melhorias em conjunto com a sociedade. "A divulgação da patologia e a inclusão social são focos do trabalho da AHEG, que antes lidava com aposentadorias devido à falta de tratamento adequado. No passado, um dos principais focos do serviço social da associação era a aposentadoria, pois não havia outra saída naquela época. Com a melhoria do tratamento, corremos, buscamos melhorias no Brasil, e houve uma mudança completa nessa realidade", destacou.
A Hemofilia A Grave é uma doença sem cura, o que torna essencial que todos estejam cientes da sua gravidade. Keila Racabe dos Santos, mãe de João Pedro dos Santos e Enzo Gabriel dos Santos, que sofrem de Hemofilia A grave, e fazem tratamento e a retirada de medicamentos no Hemocentro Coordenador. Na família de Keila todos conhecem bem a condição. "O tratamento é crucial, uma vez que um acidente pode ocorrer a qualquer momento. Por isso, é fundamental estar informado sobre os cuidados necessários, os locais de tratamento e como buscar ajuda. Eu sempre busquei oferecer qualidade de vida aos filhos e o Hemocentro se tornou uma segunda casa", declarou.
Hemocentro de Goiás realiza ação especial em alusão ao Dia Mundial da Hemofilia
A diretora-geral da Rede Hemo, Denyse Goulart, destacou a importância do Dia Mundial da Hemofilia para o Hemocentro, que atualmente atende mais de 700 portadores de coagulopatias. A interação com a Associação e os pacientes e familiares é crucial para garantir a adesão ao tratamento. "Nesta ação, o Hemocentro busca fortalecer os protocolos adotados e envolver cada vez mais as famílias e pacientes, incentivando consultas regulares e o uso do medicamento profilático para prevenir complicações da doença. A abordagem lúdica é essencial, especialmente para as crianças, visando criar um ambiente acolhedor e promover uma melhoria na qualidade de vida. A distribuição de materiais educativos, como a cartilha da criança hemofílica para as escolas, visa diminuir o medo e permitir que as crianças levem uma vida normal. Além disso, essa parceria entre o Hemocentro e a Associação é fundamental para envolver os pacientes no tratamento e obter resultados cada vez melhores", destacou.
Jorge Pereira Porto, presidente da Associação dos Hemofílicos do Estado de Goiás (AHEG), ressaltou a importância do Hemocentro no tratamento da doença, enquanto a Associação atua nas questões sociais e busca melhorias em conjunto com a sociedade. "A divulgação da patologia e a inclusão social são focos do trabalho da AHEG, que antes lidava com aposentadorias devido à falta de tratamento adequado. No passado, um dos principais focos do serviço social da associação era a aposentadoria, pois não havia outra saída naquela época. Com a melhoria do tratamento, corremos, buscamos melhorias no Brasil, e houve uma mudança completa nessa realidade", destacou.
A Hemofilia A Grave é uma doença sem cura, o que torna essencial que todos estejam cientes da sua gravidade. Keila Racabe dos Santos, mãe de João Pedro dos Santos e Enzo Gabriel dos Santos, que sofrem de Hemofilia A grave, e fazem tratamento e a retirada de medicamentos no Hemocentro Coordenador. Na família de Keila todos conhecem bem a condição. "O tratamento é crucial, uma vez que um acidente pode ocorrer a qualquer momento. Por isso, é fundamental estar informado sobre os cuidados necessários, os locais de tratamento e como buscar ajuda. Eu sempre busquei oferecer qualidade de vida aos filhos e o Hemocentro se tornou uma segunda casa", declarou.