Em um ano, Rede Hemo enviou quase 11 mil bolsas de plasma à Hemobrás para a produção de medicamentos
(20/05/2024) Nos últimos 12 meses, o Hemocentro Coordenador Estadual de Goiás Prof. Nioz Albernaz, pertencente à Rede Estadual de Serviços Hemoterápicos - Rede Hemo enviou à Empresa Brasileira de Hemoderivados e Biotecnologia – Hemobrás, 10.802 bolsas de plasma para a produção de medicamentos. O último envio, que marcou um ano desta parceria, foi realizado na última quarta-feira, 15 de maio. Na ocasião, foram destinadas 768 bolsas do hemocomponente que serão entregues à indústria farmacêutica.
O envio do último dia 15, foi o 13º desde maio do ano passado, quando a parceria entre a Rede Hemo e a Hemobrás foi retomada. Os envios regulares foram iniciados no dia 31 de maio de 2023, após uma pausa de 15 anos devido a questões técnicas. A distribuição estava interrompida em todo o país desde 2017.
O plasma contribui para a produção de medicamentos biológicos essenciais, como o Fator VIII e IX, utilizados no tratamento de pacientes com coagulopatias hereditárias, como a hemofilia, além da produção de imunoglobulina e albumina humana.
Ana Cristina Novais, diretora técnica da Rede Hemo, destaca a importância da qualificação técnica. “O envio de plasma é uma ação sustentável com a redução do tratamento de resíduos biológicos, especialmente com a correta destinação do plasma, contribuindo para a autossuficiência do país na produção de medicamentos para o tratamento dos pacientes hemofílicos e aqueles que necessitam de albumina e imunoglobulina”, ressalta.
Rasível Santos, secretário de Estado da Saúde de Goiás, enfatiza que todos esses avanços foram possíveis graças aos investimentos do governo estadual. “Os recursos permitiram a ampliação e reforma do Hemocentro, aumentando a capacidade de coleta de 190 para 360 por dia. Além disso, investimos em boas práticas, renovação do parque tecnológico e capacitação de profissionais em todas as nove unidades da rede. Ficamos satisfeitos que o trabalho realizado no Hemocentro de Goiás tenha impacto positivo na produção de medicamentos distribuídos gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde em todo o país”.
Atualmente, a Rede Hemo atende 713 pacientes em Goiás com coagulopatias hereditárias, incluindo 352 portadores de hemofilia A, 54 de hemofilia B, entre outras condições.
Em um ano, Rede Hemo enviou quase 11 mil bolsas de plasma à Hemobrás para a produção de medicamentos
O envio do último dia 15, foi o 13º desde maio do ano passado, quando a parceria entre a Rede Hemo e a Hemobrás foi retomada. Os envios regulares foram iniciados no dia 31 de maio de 2023, após uma pausa de 15 anos devido a questões técnicas. A distribuição estava interrompida em todo o país desde 2017.
O plasma contribui para a produção de medicamentos biológicos essenciais, como o Fator VIII e IX, utilizados no tratamento de pacientes com coagulopatias hereditárias, como a hemofilia, além da produção de imunoglobulina e albumina humana.
Ana Cristina Novais, diretora técnica da Rede Hemo, destaca a importância da qualificação técnica. “O envio de plasma é uma ação sustentável com a redução do tratamento de resíduos biológicos, especialmente com a correta destinação do plasma, contribuindo para a autossuficiência do país na produção de medicamentos para o tratamento dos pacientes hemofílicos e aqueles que necessitam de albumina e imunoglobulina”, ressalta.
Rasível Santos, secretário de Estado da Saúde de Goiás, enfatiza que todos esses avanços foram possíveis graças aos investimentos do governo estadual. “Os recursos permitiram a ampliação e reforma do Hemocentro, aumentando a capacidade de coleta de 190 para 360 por dia. Além disso, investimos em boas práticas, renovação do parque tecnológico e capacitação de profissionais em todas as nove unidades da rede. Ficamos satisfeitos que o trabalho realizado no Hemocentro de Goiás tenha impacto positivo na produção de medicamentos distribuídos gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde em todo o país”.
Atualmente, a Rede Hemo atende 713 pacientes em Goiás com coagulopatias hereditárias, incluindo 352 portadores de hemofilia A, 54 de hemofilia B, entre outras condições.