Rede Hemo promove capacitação sobre hepatites virais
(29/05/2024) A Rede Estadual de Serviços Hemoterápicos - Rede Hemo promoveu, em 27 de maio, uma capacitação sobre hepatites virais para os membros do Núcleo Epidemiológico da Rede Hemo. O treinamento foi ministrado presencialmente pela médica hematologista Erika Cristina Assis no Hemocentro Coordenador Estadual Prof. Nion Albernaz, em Goiânia, e virtualmente, por meio do Zoom, para os profissionais das outras unidades da Rede Hemo.
Durante a capacitação, foram abordados os agentes etiológicos das hepatites virais, com destaque para as hepatites B e C, que representam problemas de saúde significativos. A transmissão dessas hepatites ocorre principalmente por via sexual e sanguínea, por isso a importância da notificação epidemiológica e hemovigilância para garantir a segurança transfusional.
"A notificação é essencial. Devemos realizar a notificação epidemiológica tanto para o sistema de vigilância quanto para a hemovigilância, especialmente em casos de doadores que soroconvertem. Após um ano, esses doadores retornam e podem apresentar anticorpos, como os da hepatite C. É crucial confirmar se houve soroconversão, se o resultado passou de negativo para positivo, a fim de garantir a segurança transfusional e proteger nossos receptores em relação aos doadores de sangue. É uma forma de controlar e monitorar os hemocomponentes que produzimos para garantir a segurança transfusional", ressaltou a médica hematologista Erika Cristina Assis.
A diretora-técnica, Ana Cristina Novais enfatizou a importância da capacitação para a segurança transfusional e o atendimento humanizado aos doadores. "A relevância desse treinamento está relacionada não só ao Dia Mundial de Combate à Hepatite, celebrado em 19 de maio, mas também à capacitação dos nossos colaboradores. A abordagem da hemovigilância e notificação de doenças é essencial para lidar com doadores, destacando a importância do acolhimento e da abordagem adequada. É crucial garantir a segurança transfusional e a formação humanizada dos profissionais", destacou.
A gerente da unidade de Rio Verde, Elaine Cristina Rodrigues destacou a relevância da capacitação para ampliar o conhecimento dos membros do Núcleo Epidemiológico da Rede Hemo. "A capacitação é fundamental para esclarecer dúvidas e preparar cada profissional para responder a questionamentos de doadores, garantindo um atendimento de qualidade."
A enfermeira Gisele Gomes Fedrigo, coordenadora do Escritório de Qualidade, ressaltou a importância do treinamento para atualizar o conhecimento das responsáveis técnicas de enfermagem, que agora integram o processo de vigilância epidemiológica. A inclusão da vigilância epidemiológica é uma ação recente e essencial para manter a segurança e qualidade dos serviços prestados pela Rede Hemo, com a realização de treinamentos e ações específicas para esse propósito.
"Este é um novo setor em desenvolvimento, com ações designadas pela secretaria, que solicitou a instituição da vigilância epidemiológica em todas as unidades. Anteriormente, o processo era conduzido por meio da hemovigilância, mas a definição do contexto da vigilância epidemiológica foi introduzida este ano, em 2024, após uma reunião entre as coordenações, diretorias e superintendência. Foi necessário estabelecer um calendário de treinamentos e ações voltadas para esse tema. Aproveitando o mês de maio, dedicado às hepatites, abordamos o tema durante o treinamento, compartilhando conhecimentos sobre as formas de transmissão, os procedimentos de notificação no sistema de informes e as atividades realizadas para as Secretarias de Vigilâncias Municipais e Estaduais em relação à hemovigilância e retrovigilância. Foi uma oportunidade de reciclar conhecimentos, agregar novas práticas e fortalecer as atividades da equipe", concluiu a coordenadora Gisele Fedrigo.
O treinamento representou uma chance de atualização de conhecimentos e implementação de novas práticas para fortalecer as ações de vigilância epidemiológica e hemovigilância nas unidades da Rede Hemo.
Rede Hemo promove capacitação sobre hepatites virais
Durante a capacitação, foram abordados os agentes etiológicos das hepatites virais, com destaque para as hepatites B e C, que representam problemas de saúde significativos. A transmissão dessas hepatites ocorre principalmente por via sexual e sanguínea, por isso a importância da notificação epidemiológica e hemovigilância para garantir a segurança transfusional.
"A notificação é essencial. Devemos realizar a notificação epidemiológica tanto para o sistema de vigilância quanto para a hemovigilância, especialmente em casos de doadores que soroconvertem. Após um ano, esses doadores retornam e podem apresentar anticorpos, como os da hepatite C. É crucial confirmar se houve soroconversão, se o resultado passou de negativo para positivo, a fim de garantir a segurança transfusional e proteger nossos receptores em relação aos doadores de sangue. É uma forma de controlar e monitorar os hemocomponentes que produzimos para garantir a segurança transfusional", ressaltou a médica hematologista Erika Cristina Assis.
A diretora-técnica, Ana Cristina Novais enfatizou a importância da capacitação para a segurança transfusional e o atendimento humanizado aos doadores. "A relevância desse treinamento está relacionada não só ao Dia Mundial de Combate à Hepatite, celebrado em 19 de maio, mas também à capacitação dos nossos colaboradores. A abordagem da hemovigilância e notificação de doenças é essencial para lidar com doadores, destacando a importância do acolhimento e da abordagem adequada. É crucial garantir a segurança transfusional e a formação humanizada dos profissionais", destacou.
A gerente da unidade de Rio Verde, Elaine Cristina Rodrigues destacou a relevância da capacitação para ampliar o conhecimento dos membros do Núcleo Epidemiológico da Rede Hemo. "A capacitação é fundamental para esclarecer dúvidas e preparar cada profissional para responder a questionamentos de doadores, garantindo um atendimento de qualidade."
A enfermeira Gisele Gomes Fedrigo, coordenadora do Escritório de Qualidade, ressaltou a importância do treinamento para atualizar o conhecimento das responsáveis técnicas de enfermagem, que agora integram o processo de vigilância epidemiológica. A inclusão da vigilância epidemiológica é uma ação recente e essencial para manter a segurança e qualidade dos serviços prestados pela Rede Hemo, com a realização de treinamentos e ações específicas para esse propósito.
"Este é um novo setor em desenvolvimento, com ações designadas pela secretaria, que solicitou a instituição da vigilância epidemiológica em todas as unidades. Anteriormente, o processo era conduzido por meio da hemovigilância, mas a definição do contexto da vigilância epidemiológica foi introduzida este ano, em 2024, após uma reunião entre as coordenações, diretorias e superintendência. Foi necessário estabelecer um calendário de treinamentos e ações voltadas para esse tema. Aproveitando o mês de maio, dedicado às hepatites, abordamos o tema durante o treinamento, compartilhando conhecimentos sobre as formas de transmissão, os procedimentos de notificação no sistema de informes e as atividades realizadas para as Secretarias de Vigilâncias Municipais e Estaduais em relação à hemovigilância e retrovigilância. Foi uma oportunidade de reciclar conhecimentos, agregar novas práticas e fortalecer as atividades da equipe", concluiu a coordenadora Gisele Fedrigo.
O treinamento representou uma chance de atualização de conhecimentos e implementação de novas práticas para fortalecer as ações de vigilância epidemiológica e hemovigilância nas unidades da Rede Hemo.