Arraiá do Hemocentro foi animado, colorido e repleto de pessoas que ajudaram a salvar vidas
(01/07/2024) A 3º edição do Arraiá do Hemocentro Coordenador Estadual de Goiás Prof Nion Albernaz, unidade da Rede Estadual de Serviços Hemoterápicos – Rede Hemo, em Goiânia, foi animada, colorida e repleta de pessoas que ajudaram a salvar vidas! O evento realizado para os pacientes, doadores e colaboradores da unidade, aconteceu na Recepção Central do Hemocentro, com direito a dança de quadrilha, decoração especial e barraquinhas de comidas típicas. A iniciativa da rede foi uma forma de encerrar as atividades da campanha Junho Vermelho, que tem como objetivo conscientizar e incentivar a população sobre a importância de ser um doador de sangue, além de promover um momento de interação entre todos os presentes.
O doador Andreas Alves Nascimento tem 24 anos e doa regularmente há dois anos. Ele conta que foi ao Hemocentro doar e aproveitou para participar da festa junina. “Eu adorei a canjica, estava muito gostoso, essa comemoração foi um diferencial mesmo, pois quebra a rotina de vir, doar e ir embora. Foi legal para variar e também um momento de interação com todos.”
A unidade também recebeu a visita da dona Antônia Maria de Jesus Flores, de 76 anos, que realizou sua primeira consulta como paciente do Hemocentro de Goiás. Ela foi regulada para a unidade para um tratamento de anemia. Acompanhada da filha, Maria Gorete Soares Souza, elas curtiram o Arraiá do Hemocentro. “A médica que me atendeu olhou com carinho e cuidado todos os meus exames. Me explicou tudo que eu precisava saber. E depois disso ainda poder participar desta festinha foi maravilhoso, uma felicidade para mim”, disse a paciente Antônia. Sua filha, Maria Gorete fez questão de agradecer a agilidade e presteza nos atendimentos da unidade. “Superamos nossas expectativas, a vaga da minha mãe saiu muito rápido. Já estávamos contentes por isso, e chegar aqui e sermos recepcionados desta forma foi tudo de bom”, elogiou.
O casal Crésio José Márquez e Mônica Borges também compareceu ao Hemocentro no último sábado, dia 29 de junho. Juntos, comentaram que a doação de sangue é de fato um ato de amor ao próximo e de esperança para muitas pessoas. “A Mônica não doa ainda porque tem medo da agulha, mas vou ajudar ela a superar isso, e um dia vamos doar juntos”, disse Crésio. Ambos também ressaltam a oportunidade de interação, receptividade e ação de humanização para todos os que estavam presentes.
Arraiá do Hemocentro foi animado, colorido e repleto de pessoas que ajudaram a salvar vidas
O doador Andreas Alves Nascimento tem 24 anos e doa regularmente há dois anos. Ele conta que foi ao Hemocentro doar e aproveitou para participar da festa junina. “Eu adorei a canjica, estava muito gostoso, essa comemoração foi um diferencial mesmo, pois quebra a rotina de vir, doar e ir embora. Foi legal para variar e também um momento de interação com todos.”
A unidade também recebeu a visita da dona Antônia Maria de Jesus Flores, de 76 anos, que realizou sua primeira consulta como paciente do Hemocentro de Goiás. Ela foi regulada para a unidade para um tratamento de anemia. Acompanhada da filha, Maria Gorete Soares Souza, elas curtiram o Arraiá do Hemocentro. “A médica que me atendeu olhou com carinho e cuidado todos os meus exames. Me explicou tudo que eu precisava saber. E depois disso ainda poder participar desta festinha foi maravilhoso, uma felicidade para mim”, disse a paciente Antônia.
Sua filha, Maria Gorete fez questão de agradecer a agilidade e presteza nos atendimentos da unidade. “Superamos nossas expectativas, a vaga da minha mãe saiu muito rápido. Já estávamos contentes por isso, e chegar aqui e sermos recepcionados desta forma foi tudo de bom”, elogiou.
O casal Crésio José Márquez e Mônica Borges também compareceu ao Hemocentro no último sábado, dia 29 de junho. Juntos, comentaram que a doação de sangue é de fato um ato de amor ao próximo e de esperança para muitas pessoas. “A Mônica não doa ainda porque tem medo da agulha, mas vou ajudar ela a superar isso, e um dia vamos doar juntos”, disse Crésio. Ambos também ressaltam a oportunidade de interação, receptividade e ação de humanização para todos os que estavam presentes.