Hemocentro Coordenador promove treinamento teórico e prático de atendimento às intercorrências ´´Código azul e Amarelo´´
(15/07/2024) O Hemocentro Estadual Coordenador Prof. Nion Albernaz promoveu, no dia 11 de julho, um simulado dos códigos azul e amarelo, conhecidos como protocolos de atendimento à intercorrências, que vão desde reações transfusionais até insuficiência cardíaca, por exemplo. O treinamento foi destinado a enfermeiros, técnicos em enfermagem e colaboradores das áreas administrativas que prestam atendimento aos pacientes e doadores na coleta interna e externa.
Gisele Fedrigo, coordenadora do Escritório da Qualidade, é uma das responsáveis pela organização e explicou a diferença entre os protocolos. “O código azul é para atendimento de urgência e emergência com risco de vida. Já o código amarelo é para intercorrências que, se não forem atendidas e monitoradas, podem evoluir para urgências”, pontuou.
O médico do Hemocentro Coordenador, Francisco Fernando Carneiro, responsável pelo treinamento teórico comentou que por não se tratar de uma instituição que atende urgência e emergência, a revisão desses protocolos é fundamental. “Já foi demonstrado que temos uma curva de aprendizagem que tende a descender com os meses, por isso essas pílulas devem ser dadas ao longo do tempo. O papel do médico entra no cuidado avançado com o paciente, garantindo a manutenção das vias aéreas até a chegada do transporte e remoção para um centro hospitalar. O médico deve ainda, passar o quadro clínico do paciente; como e onde ele está; as condições atuais; se está instável ou não. Tudo isso é adiantado para a empresa, Samu ou Corpo de Bombeiros”, comenta.
Patrícia Mendes de Araújo, enfermeira, responsável pelo treinamento, reforçou que a capacitação dos profissionais de saúde e o aprimoramento de técnicas possibilita a excelência no atendimento. “O objetivo foi prepará-los para qualquer eventualidade, e são esses simulados que proporcionam essa troca, reforço e também tiram dúvidas. Sentir como funciona na prática, faz com que a gente tenha um atendimento mais eficaz”, afirmou.
Hemocentro Coordenador promove treinamento teórico e prático de atendimento às intercorrências ´´Código azul e Amarelo´´
(15/07/2024) O Hemocentro Estadual Coordenador Prof. Nion Albernaz promoveu, no dia 11 de julho, um simulado dos códigos azul e amarelo, conhecidos como protocolos de atendimento à intercorrências, que vão desde reações transfusionais até insuficiência cardíaca, por exemplo. O treinamento foi destinado a enfermeiros, técnicos em enfermagem e colaboradores das áreas administrativas que prestam atendimento aos pacientes e doadores na coleta interna e externa.
Gisele Fedrigo, coordenadora do Escritório da Qualidade, é uma das responsáveis pela organização e explicou a diferença entre os protocolos. “O código azul é para atendimento de urgência e emergência com risco de vida. Já o código amarelo é para intercorrências que, se não forem atendidas e monitoradas, podem evoluir para urgências”, pontuou.
O médico do Hemocentro Coordenador, Francisco Fernando Carneiro, responsável pelo treinamento teórico comentou que por não se tratar de uma instituição que atende urgência e emergência, a revisão desses protocolos é fundamental. “Já foi demonstrado que temos uma curva de aprendizagem que tende a descender com os meses, por isso essas pílulas devem ser dadas ao longo do tempo. O papel do médico entra no cuidado avançado com o paciente, garantindo a manutenção das vias aéreas até a chegada do transporte e remoção para um centro hospitalar. O médico deve ainda, passar o quadro clínico do paciente; como e onde ele está; as condições atuais; se está instável ou não. Tudo isso é adiantado para a empresa, Samu ou Corpo de Bombeiros”, comenta.
Patrícia Mendes de Araújo, enfermeira, responsável pelo treinamento, reforçou que a capacitação dos profissionais de saúde e o aprimoramento de técnicas possibilita a excelência no atendimento. “O objetivo foi prepará-los para qualquer eventualidade, e são esses simulados que proporcionam essa troca, reforço e também tiram dúvidas. Sentir como funciona na prática, faz com que a gente tenha um atendimento mais eficaz”, afirmou.