Alunos da educação infantil e ensino fundamental participam do Programa Doador do Futuro
(16/08/2024) O retorno das aulas dos alunos da educação infantil e ensino fundamental de 4 a 11 anos da Escola Municipal Madre Francisca, em Goiânia, foi muito especial. Eles participaram nesta terça-feira, 13, de mais uma edição do Programa Doador do Futuro, idealizado pela Rede Estadual de Serviços Hemoterápicos – Rede Hemo.
Com a orientação da enfermeira do Ciclo Doador, Vívian Dourado, as crianças tiveram a oportunidade de absorver conhecimentos essenciais sobre os requisitos para doação de sangue, se preparando para futuras ações voluntárias. Além disso, esclareceram dúvidas e interagiram muito com o mascote do Hemocentro de Goiás, o Hemoguinho, que ganhou muito abraços.
Vívian explica que ao envolver as crianças nesse processo educativo, elas se tornam multiplicadoras de informação em seus lares. “Eles acabam incentivando seus pais e familiares a também se engajarem na nobre prática da doação de sangue. Essa troca de conhecimentos e valores dentro da família promove a solidariedade como um valor fundamental a ser cultivado em todas as idades.”
Para a coordenadora pedagógica da Escola Municipal Madre Francisca, Cynthia do Santos Arruda, o projeto Doador do Futuro é uma parceria que ajuda na formação das crianças e na orientação das famílias. “Percebemos que os pais também precisam das informações e, muitas vezes, a família recebe informação através das crianças. Às vezes, temos pais não tão esclarecidos, mas a criança se torna um multiplicador, conscientizando seus entes mais próximos sobre a importância de alguns temas. Além disso, é um momento rico, de aprendizado e conscientização. Temos certeza que um dia eles estarão colaborando para salvar vidas, de poder ajudar para um dia, se precisar, também serem ajudados”, considerou.
Cynthia também comenta que o mascote do Hemocentro, o Hemoguinho, “é a festa das crianças, eles adoram, amam, e é bastante lúdico, e é através do lúdico mesmo que a gente consegue atingir esse público”, pontuou a coordenadora pedagógica.
Alunos da educação infantil e ensino fundamental participam do Programa Doador do Futuro
(16/08/2024) O retorno das aulas dos alunos da educação infantil e ensino fundamental de 4 a 11 anos da Escola Municipal Madre Francisca, em Goiânia, foi muito especial. Eles participaram nesta terça-feira, 13, de mais uma edição do Programa Doador do Futuro, idealizado pela Rede Estadual de Serviços Hemoterápicos – Rede Hemo.
Com a orientação da enfermeira do Ciclo Doador, Vívian Dourado, as crianças tiveram a oportunidade de absorver conhecimentos essenciais sobre os requisitos para doação de sangue, se preparando para futuras ações voluntárias. Além disso, esclareceram dúvidas e interagiram muito com o mascote do Hemocentro de Goiás, o Hemoguinho, que ganhou muito abraços.
Vívian explica que ao envolver as crianças nesse processo educativo, elas se tornam multiplicadoras de informação em seus lares. “Eles acabam incentivando seus pais e familiares a também se engajarem na nobre prática da doação de sangue. Essa troca de conhecimentos e valores dentro da família promove a solidariedade como um valor fundamental a ser cultivado em todas as idades.”
Para a coordenadora pedagógica da Escola Municipal Madre Francisca, Cynthia do Santos Arruda, o projeto Doador do Futuro é uma parceria que ajuda na formação das crianças e na orientação das famílias. “Percebemos que os pais também precisam das informações e, muitas vezes, a família recebe informação através das crianças. Às vezes, temos pais não tão esclarecidos, mas a criança se torna um multiplicador, conscientizando seus entes mais próximos sobre a importância de alguns temas. Além disso, é um momento rico, de aprendizado e conscientização. Temos certeza que um dia eles estarão colaborando para salvar vidas, de poder ajudar para um dia, se precisar, também serem ajudados”, considerou.
Cynthia também comenta que o mascote do Hemocentro, o Hemoguinho, “é a festa das crianças, eles adoram, amam, e é bastante lúdico, e é através do lúdico mesmo que a gente consegue atingir esse público”, pontuou a coordenadora pedagógica.