Idtech celebra o encerramento da primeira Capacitação em Libras e reforça compromisso com a inclusão e acessibilidade
(05/12/2024) Na tarde do dia 4 de dezembro, o Instituto de Desenvolvimento Tecnológico e Humano (Idtech) realizou o encerramento do curso de capacitação em Língua Brasileira de Sinais (Libras), que teve início em 16 de outubro. A formação, com carga horária de 40 horas, foi realizada em parceria com a Box Edu Soluções Educacionais e teve como objetivo promover um atendimento mais humanizado e acessível, na área da saúde, à população atendida nas unidades geridas pelo instituto, com foco na capacitação de profissionais da linha de frente de atendimento, incluindo trabalhadores do Hospital Estadual Dr. Alberto Rassi – HGG, da Rede Estadual de Serviços Hemoterápicos – Rede Hemo e da Central de Serviços Compartilhados do Idtech.
A gerente de recursos humanos do instituto, Munique Alves, realizou a abertura do evento com uma mensagem aos colaboradores que se dedicaram durante a capacitação. “Hoje, celebramos o empenho e a dedicação de todos vocês que se comprometeram a construir um ambiente mais inclusivo e acessível por meio do aprendizado da Língua Brasileira de Sinais. Esta conquista é uma demonstração do compromisso do Idtech com a inclusão e o respeito à diversidade.”
Em um mundo onde a comunicação é a base das interações humanas, a inclusão à diversidade nos serviços de saúde é um desafio. A técnica em enfermagem Vanessa Ramos Ribeiro, que atua na Rede Hemo, compartilhou suas impressões sobre a formação. “Eu achei o curso muito bom, porque isso também abre a nossa mente para próximos atendimentos. É claro que é um curso básico, mas dá para a gente ter um norte”, afirma Vanessa. Para ela, a capacitação foi fundamental para direcionar melhor o atendimento a pacientes que precisem de um atendimento mais qualificado." Para Vanessa, a importância desse tipo de formação vai além do aprendizado de sinais. A colaboradora destaca que o curso representa uma forma de mostrar que a equipe se importa com eles. "Isso mostra que nos importamos com o atendimento que recebem, fazendo com que se sintam acolhidos e sabendo que não estão sozinhos. Que estamos abraçando essa causa", afirmou.
Francielle Teodoro Rodrigues, supervisora da Central de Relacionamentos, também reconhece a relevância da iniciativa. “Mesmo que a gente não saiba fazer todos os sinais, só de terem a percepção que estamos tentando ajudar e que a gente consegue um pouco compreendê-los, já é uma situação diferente”, observa. Essa empatia pode transformar a experiência do paciente, que muitas vezes se sente isolado em ambientes que não estão preparados para atendê-lo.
Cristiane Torres da Costa, auxiliar administrativo na Central Humanizada de Internação (CHI), complementa a visão de Francielle. "Quando eles chegam num hospital e alguém faz o sinal, eles se sentem aliviados. Sentem acolhidos. Não se sentem perdidos", afirma. Para Cristiane, um atendimento básico — perguntar o nome, o que está sentindo e como pode ajudar — pode fazer toda a diferença no acolhimento desses pacientes.
A experiência de Veridiane Ribeiro de Melo, que atua na Gerência de Recursos Humanos, também reforça a importância da inclusão. “Observar o quão difícil é para essas pessoas que têm essa deficiência de se comunicar é essencial para entender as pequenas dificuldades que eles enfrentam todos os dias”, diz. A jornada para a inclusão é longa, mas, como demonstram os depoimentos, cada pequeno esforço conta. No encerramento, foi realizada a entrega de certificados aos participantes. A cerimônia contou com a presença da diretora técnica da Rede Hemo, Ana Cristina Novaes, a gerente de Qualidade do HGG, Aline Maia e a assistente técnica da Central de Serviços Compartilhados do Idtech, Sandra Costa Ferreira, representando as unidades, que realizaram a entrega dos certificados e uma carta de agradecimento aos colaboradores.
A capacitação em Libras reafirma o compromisso do Idtech com a promoção da inclusão e do respeito à diversidade, refletindo a necessidade de um atendimento que respeite as diferentes formas de comunicação da população. Com essa iniciativa, o instituto dá um passo importante em direção a um futuro mais acessível e humanizado para todos.
Idtech celebra o encerramento da primeira Capacitação em Libras e reforça compromisso com a inclusão e acessibilidade
A gerente de recursos humanos do instituto, Munique Alves, realizou a abertura do evento com uma mensagem aos colaboradores que se dedicaram durante a capacitação. “Hoje, celebramos o empenho e a dedicação de todos vocês que se comprometeram a construir um ambiente mais inclusivo e acessível por meio do aprendizado da Língua Brasileira de Sinais. Esta conquista é uma demonstração do compromisso do Idtech com a inclusão e o respeito à diversidade.”
Em um mundo onde a comunicação é a base das interações humanas, a inclusão à diversidade nos serviços de saúde é um desafio. A técnica em enfermagem Vanessa Ramos Ribeiro, que atua na Rede Hemo, compartilhou suas impressões sobre a formação. “Eu achei o curso muito bom, porque isso também abre a nossa mente para próximos atendimentos. É claro que é um curso básico, mas dá para a gente ter um norte”, afirma Vanessa. Para ela, a capacitação foi fundamental para direcionar melhor o atendimento a pacientes que precisem de um atendimento mais qualificado." Para Vanessa, a importância desse tipo de formação vai além do aprendizado de sinais. A colaboradora destaca que o curso representa uma forma de mostrar que a equipe se importa com eles. "Isso mostra que nos importamos com o atendimento que recebem, fazendo com que se sintam acolhidos e sabendo que não estão sozinhos. Que estamos abraçando essa causa", afirmou.
Francielle Teodoro Rodrigues, supervisora da Central de Relacionamentos, também reconhece a relevância da iniciativa. “Mesmo que a gente não saiba fazer todos os sinais, só de terem a percepção que estamos tentando ajudar e que a gente consegue um pouco compreendê-los, já é uma situação diferente”, observa. Essa empatia pode transformar a experiência do paciente, que muitas vezes se sente isolado em ambientes que não estão preparados para atendê-lo.
Cristiane Torres da Costa, auxiliar administrativo na Central Humanizada de Internação (CHI), complementa a visão de Francielle. "Quando eles chegam num hospital e alguém faz o sinal, eles se sentem aliviados. Sentem acolhidos. Não se sentem perdidos", afirma. Para Cristiane, um atendimento básico — perguntar o nome, o que está sentindo e como pode ajudar — pode fazer toda a diferença no acolhimento desses pacientes.
A experiência de Veridiane Ribeiro de Melo, que atua na Gerência de Recursos Humanos, também reforça a importância da inclusão. “Observar o quão difícil é para essas pessoas que têm essa deficiência de se comunicar é essencial para entender as pequenas dificuldades que eles enfrentam todos os dias”, diz. A jornada para a inclusão é longa, mas, como demonstram os depoimentos, cada pequeno esforço conta.
No encerramento, foi realizada a entrega de certificados aos participantes. A cerimônia contou com a presença da diretora técnica da Rede Hemo, Ana Cristina Novaes, a gerente de Qualidade do HGG, Aline Maia e a assistente técnica da Central de Serviços Compartilhados do Idtech, Sandra Costa Ferreira, representando as unidades, que realizaram a entrega dos certificados e uma carta de agradecimento aos colaboradores.
A capacitação em Libras reafirma o compromisso do Idtech com a promoção da inclusão e do respeito à diversidade, refletindo a necessidade de um atendimento que respeite as diferentes formas de comunicação da população. Com essa iniciativa, o instituto dá um passo importante em direção a um futuro mais acessível e humanizado para todos.