Reforçando a importância da triagem do doador, equipes da Rede Hemo participam de formação em Monitoramento Epidemiológico
(30/06/2025) As equipes da Rede Estadual de Serviços Hemoterápicos - Rede Hemo participaram, na tarde da última sexta-feira, 27, de uma capacitação em vigilância epidemiológica. A ação reconhece e orienta a atuação do Hemocentro na identificação de doenças que passam despercebidas por grande parte da população, e que são descobertas no momento da triagem, etapa inicial do processo de doação. Na capacitação que aconteceu em parceria com a Rede Nacional de Vigilância Epidemiológica Hospitalar em Goiás – (Renaveh-GO), foram discutidas Doença de Chagas, HIV e outras IST’s. O evento foi realizado no formato híbrido, para que as unidades da Rede Hemo no interior participassem da formação.
A Rede Hemo possui um núcleo de vigilância epidemiológica cujo objetivo é monitorar doenças que são transmitidas pelo sangue, alcançando todas unidades da rede. Gisele Fedrigo, coordenadora deste núcleo do Hemocentro, explica que todo possível doador passa por testes e esses resultados podem colocar o “doador inapto a fazer futuras doações, além de direcioná-lo para o tratamento em outras unidades de referência”. A ideia é traçar um perfil epidemiológico das regiões através dos testes nas unidades e, a partir disso, conectar quem precisa de atenção especializada com a Secretaria de Estado de Saúde e com o Ministério da Saúde.
Uma das palestrantes, Liliane da Rocha Siriano, destaca a importância dos testes realizados no Hemocentro para rastreio de doenças que têm impacto direto na qualidade de vida dos doadores e podem até levar a óbito se não tratadas, como é o caso da Doença de Chagas. “70% das pessoas que têm a doença de Chagas não sabem que têm. A estimativa é que em Goiás tenha entre 200 mil e 300 mil portadores, e, além disso, somos o estado onde mais morrem pessoas por doença de Chagas”, sintetizou a importância do diagnóstico. Na ocasião, outros palestrantes da rede estadual de Vigilância Epidemiológica abordaram a importância dos testes no momento da doação para combate ao HIV e outras IST’s.
O gerente do Centro de Processamento Celular do Hemocentro Coordenador, Marcelo Henrique Álvares, explica que a formação em monitoramento epidemiológico possui aplicações diretas no cotidiano dos laboratórios da Rede Hemo. “Essa capacitação é fundamental para que possamos identificar, prevenir e controlar os riscos de transmissão, além de garantir que possamos atuar com precisão, segurança e responsabilidade, protegendo tanto o doador quanto o receptor, e contribuindo com a saúde pública como um todo”, resumiu.
Reforçando a importância da triagem do doador, equipes da Rede Hemo participam de formação em Monitoramento Epidemiológico
A Rede Hemo possui um núcleo de vigilância epidemiológica cujo objetivo é monitorar doenças que são transmitidas pelo sangue, alcançando todas unidades da rede. Gisele Fedrigo, coordenadora deste núcleo do Hemocentro, explica que todo possível doador passa por testes e esses resultados podem colocar o “doador inapto a fazer futuras doações, além de direcioná-lo para o tratamento em outras unidades de referência”. A ideia é traçar um perfil epidemiológico das regiões através dos testes nas unidades e, a partir disso, conectar quem precisa de atenção especializada com a Secretaria de Estado de Saúde e com o Ministério da Saúde.
Uma das palestrantes, Liliane da Rocha Siriano, destaca a importância dos testes realizados no Hemocentro para rastreio de doenças que têm impacto direto na qualidade de vida dos doadores e podem até levar a óbito se não tratadas, como é o caso da Doença de Chagas. “70% das pessoas que têm a doença de Chagas não sabem que têm. A estimativa é que em Goiás tenha entre 200 mil e 300 mil portadores, e, além disso, somos o estado onde mais morrem pessoas por doença de Chagas”, sintetizou a importância do diagnóstico. Na ocasião, outros palestrantes da rede estadual de Vigilância Epidemiológica abordaram a importância dos testes no momento da doação para combate ao HIV e outras IST’s.
O gerente do Centro de Processamento Celular do Hemocentro Coordenador, Marcelo Henrique Álvares, explica que a formação em monitoramento epidemiológico possui aplicações diretas no cotidiano dos laboratórios da Rede Hemo. “Essa capacitação é fundamental para que possamos identificar, prevenir e controlar os riscos de transmissão, além de garantir que possamos atuar com precisão, segurança e responsabilidade, protegendo tanto o doador quanto o receptor, e contribuindo com a saúde pública como um todo”, resumiu.