14/01/2021 - Transplante de medula óssea ajuda no tratamento contra a leucemia (TV Anhanguera - Bom Dia Goiás)
(14/01/2021) A leucemia é uma doença maligna que afeta os glóbulos brancos, geralmente, de origem desconhecida. Tem como principal característica o acúmulo de células doentes na medula óssea, que substituem as células sanguíneas normais. A médica hematologista do Hemocentro, Alexandra Vilela Gonçalves, afirma que a detecção precoce do câncer é uma estratégia para encontrar um tumor em fase inicial e, assim, possibilitar maior chance de tratamento
Tratamento Os tratamentos indicados para a leucemia dependem do tipo e extensão da doença. A pessoa pode fazer quimioterapia, imunoterapia, radioterapia, transplante de medula óssea ou a associação de diferentes tratamentos. No caso do transplante, a medula óssea doente, ou deficitária, será substituída por células normais da medula óssea, com o objetivo de reconstituição de uma nova medula saudável. As células coletadas do doador para o transplante são cadastradas no Registro Nacional de Doadores Voluntários de Medula Óssea (Redome), que reúne informações (nome, endereço, resultados de exames, características genéticas, etc) de voluntários à doação de medula para pacientes que precisam do transplante. Um sistema informatizado cruza as informações genéticas dos doadores voluntários cadastrados no Redome com as dos pacientes que precisam do transplante. Quando é verificada compatibilidade, a pessoa é convocada para efetivar a doação. Hoje, já existem mais de 25 milhões de doadores cadastrados em todo o mundo. No Brasil, o Redome promove a busca de doadores no Brasil e nos registros estrangeiros. Em Goiás, existem 207.618 pessoas cadastradas como doadores voluntários, e hoje, o Brasil está entre os cinco maiores bancos de doação de medula óssea do mundo. A probabilidade de encontrar um doador de medula compatível é de 1 para cada 100 mil habitantes.
Quem pode doar? Para ser um doador de medula óssea é necessário atender os seguintes requisitos: – Ter entre 18 e 54 anos de idade – Estar em bom estado geral de saúde – Não ter doença infecciosa ou incapacitante – Não apresentar doença neoplásica (câncer), hematológica (do sangue) ou do sistema imunológico – Algumas complicações de saúde não são impeditivas para doação, sendo analisado caso a caso.
Matéria da TV Anhanguera, exibida no dia 14/01/2021, no Bom Dia Goiás.
14/01/2021 - Transplante de medula óssea ajuda no tratamento contra a leucemia (TV Anhanguera - Bom Dia Goiás)
(14/01/2021) A leucemia é uma doença maligna que afeta os glóbulos brancos, geralmente, de origem desconhecida. Tem como principal característica o acúmulo de células doentes na medula óssea, que substituem as células sanguíneas normais. A médica hematologista do Hemocentro, Alexandra Vilela Gonçalves, afirma que a detecção precoce do câncer é uma estratégia para encontrar um tumor em fase inicial e, assim, possibilitar maior chance de tratamento
Tratamento
Os tratamentos indicados para a leucemia dependem do tipo e extensão da doença. A pessoa pode fazer quimioterapia, imunoterapia, radioterapia, transplante de medula óssea ou a associação de diferentes tratamentos. No caso do transplante, a medula óssea doente, ou deficitária, será substituída por células normais da medula óssea, com o objetivo de reconstituição de uma nova medula saudável.
As células coletadas do doador para o transplante são cadastradas no Registro Nacional de Doadores Voluntários de Medula Óssea (Redome), que reúne informações (nome, endereço, resultados de exames, características genéticas, etc) de voluntários à doação de medula para pacientes que precisam do transplante. Um sistema informatizado cruza as informações genéticas dos doadores voluntários cadastrados no Redome com as dos pacientes que precisam do transplante. Quando é verificada compatibilidade, a pessoa é convocada para efetivar a doação.
Hoje, já existem mais de 25 milhões de doadores cadastrados em todo o mundo. No Brasil, o Redome promove a busca de doadores no Brasil e nos registros estrangeiros. Em Goiás, existem 207.618 pessoas cadastradas como doadores voluntários, e hoje, o Brasil está entre os cinco maiores bancos de doação de medula óssea do mundo. A probabilidade de encontrar um doador de medula compatível é de 1 para cada 100 mil habitantes.
Quem pode doar?
Para ser um doador de medula óssea é necessário atender os seguintes requisitos:
– Ter entre 18 e 54 anos de idade
– Estar em bom estado geral de saúde
– Não ter doença infecciosa ou incapacitante
– Não apresentar doença neoplásica (câncer), hematológica (do sangue) ou do sistema imunológico
– Algumas complicações de saúde não são impeditivas para doação, sendo analisado caso a caso.
Matéria da TV Anhanguera, exibida no dia 14/01/2021, no Bom Dia Goiás.